DN Online faz cobertura especial sobre Caso Maísla; confira

Por Marcela Cavalcanti 
marcelacavalcanti.rn@dabr.com.br 

O crime que chocou o Rio Grande do Norte em maio de 2009 será julgado nesta quinta-feira (24), em Natal. O ambulante Osvaldo Pereira Aguiar, 56 anos, sentará no banco dos réus do tribunal do Fórum Miguel Seabra Fagundes, em Lagoa Nova, para ser julgado pelo assassinato da estudante Maísla Mariano de Moura Santos, 11. O DN Online fará uma cobertura especial sobre o caso e a partir de hoje disponibiliza um hotsite com fotos, vídeos, cronologia, depoimentos e muito mais. 

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No hotsite, uma cronologia detalhada relembra a ordem dos acontecimentos durante todo o processo. Além disso, a página traz vídeos com o  advogado de defesa, Marcos Alânio, com a titular da Delegacia da Criança e do Adolescente, Adriana Shirley, e com o promotor do caso, José Hindemburgo. 

A mãe de Maísla, Marisa Mariano de Moura, também deu o seu depoimento e falou emocionada sobre a expectativa do julgamento."A nossa vida mudou da  água para o vinho, muita tristeza e a saudade que aumenta principalmente nesses dias de angústia que vivemos antes do julgamento, onde vamos relembrar a tragédia", afirmou. 

A página especial está disponível a partir de hoje no do site http://www.dnonline.com.br/nav/caso_maisla/index.php. Durante o julgamento, os internautas podem participar enviando comentários. 

Caso 
Osvaldo Pereira está sendo acusado de raptar a criança no bairro de Jardim Lola, quando ela voltava para casa, levá-la até a sua casa no bairro de Igapó, estuprado-a, assassinado-a a facadas, esquartejado o corpo e escondido o cadáver em diferentes terrenos baldios próximos de onde morava. Esse crime brutal teria sido motivado por vingança contra a mãe da garota, Marisa Mariano, que tinha uma rixa com o acusado. 

Maísla Mariano desapareceu no bairro de Jardim Lola, em São Gonçalo do Amarante, região metropolitana de Natal, por volta do meio-dia. Ela tinha ido deixar o almoço do pai, o feirante Nerivan dos Santos, que trabalha em uma banca na Avenida Tomaz Landim, próxima ao complexo viário da Zona Norte, e retornava para casa. Na última vez em que foi vista, a menina tinha passado em frente ao posto de saúde do bairro empurrando sua bicicleta, que estava com a corrente quebrada, e carregando uma sacola com produtos descartáveis.


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