Emocionada, mãe de Maisla deixa salão do Júri

O debate entre defesa e acusação, inciado pela acusação às 16h53, fez com que Marisa Mariano deixasse por um breve momento a sala onde ocorre neste momento o julgamento do ambulante Osvaldo Pereira, acusado de matar a menina Maisla Mariano em 2009. Em sua exposição, o promotor José Hindemburgo relembrou a cronologia do crime, depoimento de testemunhas e apresentou fotos aos jurados na tentativa de comprovar a participação de Osvaldo no assassinato da menina. 


alex régisMarisa Mariano, mãe de Maisla, se emociona durante julgamento de Osvaldo PereiraMarisa Mariano, mãe de Maisla, se emociona durante julgamento de Osvaldo Pereira
De acordo com o argumento do promotor, o histórico de crimes de Osvaldo é por si só uma prova de que o acusado seria capaz de ter realizado o crime. "O autor desse ato bárbaro é aquele a quem se imputava a autoria do crime desde o início", disse ele, relembrando que o réu possui condenações no estado de Rondônia pelos crimes de atentado violento ao pudor, porte ilegal de armas e tráfico de drogas.


alex régisPromotor José Hindemburgo durante sustentação da acusação no julgamento de Osvaldo PereiraPromotor José Hindemburgo durante sustentação da acusação no julgamento de Osvaldo Pereira
Durante a alegação da tese da acusação, o promotor enumerou uma série de fatos que, observa, podem contribuir para incriminar o acusado, como o fato da bicicleta e das sacolas com partes do corpo da vítima terem sido encontradas em regiões próximas a casa de Oswaldo. Além disso, Hindemburgo questionou o fato de a residência do acusado estar "muito limpa"  e "com forte cheiro de água sanitária" no momento em que os peritos foram realizar perícias no local.

O acusado de matar e esquartejar Maisla, Osvaldo Pereira, assiste o monólogo do promotor com tranquilidade e sem esboçar reação. Tanto defesa quanto acusação terão tempo de 1h30 para argumentar.
fonte tribuna do norte



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