Por Maiara Felipe, do DIÁRIO DE NATAL
As paradas de ônibus da avenida Maria Lacerda Montenegro, no bairro de Nova Parnamirim, continuarão sem abrigos por tempo indeterminado. A Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte de Parnamirim informou que a ainda não chegou na Prefeitura o material necessário para construir os pontos de transporte público.
Segundo o titular da pasta, Antônio Batista Barros, a empresa responsável pela entrega ainda não enviou o material e já descumpriu todos os prazos. Enquanto as paradas não ficam prontas, a população fica exposta às variações climáticas e às horas de espera por um ônibus.
"Estou ligando e não estão me atendendo. Aqui não foi recebido nada", afirmou o secretário. Antônio Batista disse que tem informações de um funcionário da empresa de que a carga está vindo, mas não é nada oficial. Se o material não chegasse até o final dessa sexta-feira, o secretário disse que iria recorrer à Procuradoria do Município para encontrar uma solução contratual para o caso.
Os abrigos estão sendo prometidos pela Prefeitura há meses e, segundo o secretário, nada está sendo feito porque a empresa não manda o material. Em matéria publicada pelo Diário de Natal, no final do ano passado, os usuários reclamavam da situação da avenida.
As pessoas que precisam esperar o transporte público nessa via dependem da boa vontade dos comerciantes, que fazem os abrigos por conta própria. "Acho que foi um incentivo da parte dele", disse a professora Manuella Oliveira, 26 anos. Ela se refere à iniciativa do dono de uma eletrônica, localizada em frente a uma parada de ônibus, em ter disponibilizado o abrigo para os pedestres. "Aqui a gente tem que ficar no sol ou na chuva, porque não tem um local para se abrigar", reclamou a professora. Para pegar seu filho na escola, Manuella é obrigada a enfrentar o sol no horário da 13h, sem abrigo, já que não embarca no transporte no ponto que recebeu onde o comerciante construiu a estrutura.
Segundo o titular da pasta, Antônio Batista Barros, a empresa responsável pela entrega ainda não enviou o material e já descumpriu todos os prazos. Enquanto as paradas não ficam prontas, a população fica exposta às variações climáticas e às horas de espera por um ônibus.
"Estou ligando e não estão me atendendo. Aqui não foi recebido nada", afirmou o secretário. Antônio Batista disse que tem informações de um funcionário da empresa de que a carga está vindo, mas não é nada oficial. Se o material não chegasse até o final dessa sexta-feira, o secretário disse que iria recorrer à Procuradoria do Município para encontrar uma solução contratual para o caso.
Os abrigos estão sendo prometidos pela Prefeitura há meses e, segundo o secretário, nada está sendo feito porque a empresa não manda o material. Em matéria publicada pelo Diário de Natal, no final do ano passado, os usuários reclamavam da situação da avenida.
As pessoas que precisam esperar o transporte público nessa via dependem da boa vontade dos comerciantes, que fazem os abrigos por conta própria. "Acho que foi um incentivo da parte dele", disse a professora Manuella Oliveira, 26 anos. Ela se refere à iniciativa do dono de uma eletrônica, localizada em frente a uma parada de ônibus, em ter disponibilizado o abrigo para os pedestres. "Aqui a gente tem que ficar no sol ou na chuva, porque não tem um local para se abrigar", reclamou a professora. Para pegar seu filho na escola, Manuella é obrigada a enfrentar o sol no horário da 13h, sem abrigo, já que não embarca no transporte no ponto que recebeu onde o comerciante construiu a estrutura.
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