“O combate à desigualdade social passou a ser uma política de Estado, e não mais uma ação emergencial. Na última década, raros são os países que, como o Brasil, podem se orgulhar de oferecer um futuro melhor para os seus jovens”, pontuou a presidente, que cita o governo Lula e o dela e, nas entrelinhas, reconhece a “base sólida” construída pelos que os antecederam. “Desde o fim do regime de exceção, cada presidente enfrentou os desafios do seu tempo. Eles consolidaram o Estado democrático de Direito, o funcionamento independente das instituições e a estabilidade econômica”.
Segundo ela, programas como o Brasil Carinhoso foram responsáveis pelo crescimento constante da renda média do brasileiro e a desigualdade caiu ano a ano entre 2003 e 2012. “Nesta década, foram criados, sem perda de direitos trabalhistas, 19,4 milhões de novos empregos, sendo 4 milhões apenas nos últimos dois anos”, destacou a presidente.
Muito próximo da virada do ano, a presidente também ressaltou as conquistas dos governos do PT e que, na opinião dela, deverão se perpetuar em futuros governos.
“O desafio que se impõe para os próximos anos é, acabar com a miséria extrema e ampliar a competitividade da economia. Temos um compromisso inadiável com a redução da desigualdade social, nossa mancha histórica. Tenho certeza que estamos no rumo certo”, conclui a mensagem da presidente.
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