Joanisa Prates
Multidão na av Tavares de Lira: shows movimentaram a madrugada
Oficialmente 120 atrações se revezaram nos dez pólos temáticos espalhados pelo bairro histórico, um número que ganha volume ao incorporar intervenções espontâneas e performances improvisadas.
Em determinados momentos estava difícil decidir onde ir: no sábado, lá pelas 22h por exemplo, era DuSouto se apresentando no palco principal montado na Tavares de Lira; exibição inédita do filme "Febre do Rato" na Casa da Ribeira; a banda Andróide sem Par no Armazém Hall; Shamam Tribal no espaço Gira Dança; teatro com Adelvane Néia em Nalva Melo; e todos esperando a hora de conferir o festival de Cenas Curtas, o show d'Os Poetas Elétricos ou a Festa Dionizíaca. Porém, a única atração que incorporou o espírito 24horas do evento foi a turma do Missigena SoundSystem - tocaram ragga, dub, reggae e todas as variantes jamaicanas do início ao fim.
A falta de banheiros químicos suficientes para atender o público foi a única falha sentida, inclusive 'olfativamente' falando.
Versão ampliada do Circuito Cultura Ribeira, a Virada serviu de teste para voos mais ousados: a proposta dos realizadores (Casa da Ribeira/Centro Cultural DoSol) é realizar edições descentralizadas a partir do próximo ano, em Ponta Negra e na zona Norte.
da TN
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