Dilma e Lula chegam a Caracas para participar do funeral de Chávez


A presidente Dilma Rousseff chegou nesta quinta-feira (7) a Caracas, capital daVenezuela, para acompanhar o as cerimônias fúnebres do presidente Hugo Chávez, morto na terça-feira.
Ela estava acompanhada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Minutos antes, chegou ao país Raúl Castro, presidente de Cuba, segundo imagens da TV estatal venezuelana.
Presidenta Dilma Rousseff recebe cumprimentos do chanceler venezuelano Elias Jaua em sua chegada a Caracas (Foto: Roberto Stuckert Filho/PR)Presidenta Dilma Rousseff recebe cumprimentos do chanceler venezuelano Elias Jaua em sua chegada a Caracas (Foto: Roberto Stuckert Filho/PR)
Cerca de 30 chefes de Estado já confirmaram sua presença na cerimônia, a ser realizado na sexta-feira, indicou o ministro das Relações Exteriores, Elías Jaua.
Vestido de terno escuro, Raúl Castro, acompanhado por outros funcionários de seu governo, foi recebido no aeroporto de Maiquetía por Jaua.O corpo de Chávez vai ser embalsamado e ficar mais sete dias à exposição, para que mais venezuelanos possam vê-lo, disse o presidente interino Nicolás Maduro.
Milhares de trabalhadores cubanos prestaram homenagem ao presidente venezuelano nesta quinta-feira na Praça da Revolução, em Havana, a mais emblemática de Cuba, e em outros locais por toda a ilha.
Mais cedo, em Cuba e uniformizado, Raúl Castro homenageou Chávez na Praça da Revolução Antonio Maceo, na cidade de Santiago de Cuba, a 900 quilômetros ao sudeste de Havana, onde depositou uma rosa branca em frente a uma foto do presidente venezuelano.
O governo cubano preparou homenagens durante todo o dia nas principais praças da ilha, uma honra até então reservada para homenagear os líderes históricos da Revolução Cubana, para se despedir do principal aliado político e benfeitor de Cuba nos últimos 14 anos.
Dilma e Lula são recepcionados por funcionários do governo venezuelano em Caracas. (Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula)Dilma e Lula são recepcionados por funcionários do governo venezuelano em Caracas. (Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula)Do G1, em São Paulo

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