Dilma, em nota: Chávez viverá na memória de latino-americanos

A presidente brasileira, Dilma Rousseff, lamentou a morte de Chávez durante discurso no Congresso Nacional de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais, em Brasília, onde pediu um minuto de silêncio Foto: AFP
A presidente brasileira, Dilma Rousseff, lamentou a morte de Chávez durante discurso no Congresso Nacional de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais, em Brasília, onde pediu um minuto de silêncio
Foto: AFP

Mesmo tendo feito o gesto de dedicar parte de seu discurso em um evento público e pedido um minuto de silêncio pela morte do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, a presidente Dilma Rousseff divulgou, por meio de sua assessoria, uma nota de pesar em tom oficial. A exemplo do discurso, a presidente chamou Chávez novamente de “amigo”.
“O governo e o povo brasileiros perdem um grande amigo, cuja coragem, generosidade e calor humano irmanaram Venezuela e Brasil como nunca antes em nossas histórias”, afirmou a presidente. “Hugo Chávez viverá na memória de venezuelanos, brasileiros e latino-americanos e será uma eterna referência para toda a América Latina”, acrescentou.
No texto, Dilma exaltou o histórico político do mandatário e seus feitos em seus mandatos, a que a presidente chamou de “transformações”. “As transformações econômicas, sociais e políticas que Chávez conduziu, nos últimos 14 anos, na Venezuela, fizeram desse grande líder a mais importante referência da história daquele país e o projetaram em toda a América Latina e Caribe”, disse em um momento.
Mais cedo, em evento de trabalhadores do campo em Brasília, Dilma Rousseff disse que a morte de Chávez “deve encher de tristeza todos os latino-americanos”. Ela ponderou que “em muitas ocasiões o governo brasileiro não concordou integralmente com o presidente Chávez, mas hoje nós, como sempre, reconhecemos nele uma grande liderança, uma perda irreparável e, sobretudo, um amigo do Brasil”.
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