Surubajá, era uma comunidade composta de pescadores, localizada de maneira improvisada, próxima a uma praia do litoral Sul do Estado. Foi lá que teve início uma povoação que mais tarde transformou-se em Cidade. O povoado desenvolveu-se nas imediações da praia de Surubajá e, em meados do século XVII, com a efetiva participação da Missão dos Jesuítas de São João Batista de Guaraíras, o povoamento começou a organizar-se, mas apesar do esforço do seu povo, demorou muito a conquistar sua autonomia política. No dia 03 de Dezembro de 1963, através da Lei n° 2989, a localidade desmembrou-se de Arez, tornando-se município do Rio Grande do Norte com o Nome de Senador Georgino Avelino. Até hoje, o município tem uma vida econômica representada pela agricultura e a pesca.
Naquela Época os Habitantes não tinham a Facilidade que se tem hoje na Cidade, com o passar do Tempo, a Cidade vem evoluindo, contando com Transformações, Moradias, e um melhoramento na qualidade de Vida de muitos, como por exemplo com Benefícios que a População recebe do Governo, com o Recebimento de Benefícios Sociais do Governo Federal, a População teve um melhoramento na Situação Financeira de cada Família. A Cidade por ser uma Cidade com Menos de 05 Mil Habitantes, é uma Cidade, com mais Conformidade, que nos Fins de Semana, concentra boa parte de Turistas que apreciam as Belezas da Cidade, uma delas é o Terminal Turístico da Barragem. Georgino Avelino, por ser uma Cidade pequena, Interior do Estado, é uma Cidade, Rica em Paisagens Naturais. E boa parte da Renda de muitas também, está concentrada em Comércios Restaurantes e Pontos de Vendas da Cidade.
A Cidade além de contar com essas mudanças, ainda permanece com a Predominância Política ainda muito conservadora, sempre aos Olhos dos Caciques Políticos, que de certa forma, atrapalha o Desenvolvimento ainda mais do Município, quando se tira autonomia do Pobre e direitos para Beneficiar os seus Correligionários, os Barões Políticos ainda são muitos fortes, por fazer parte de Grandes Famílias Tradicionais que sobrevivem profissionalmente da Política, que faz da Política, exclusivamente profissão para a sobrevivência e Autoridades aos menos favorecidos, ficando sempre, os Pobres em segunda opção, sendo visto só nos Períodos Eleitorais, aonde passa a ser um Degrau para os Caciques e os Pobres sempre na mesma Senzala Política.
Foto: Montagem do Blog
Artigo: Domingo 29 de Maio de 2016
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