adriano abreu
Paradas sem cobertura dificultam a vida da população que pega ônibus na antiga rodoviária, na Ribeira
A reportagem da TRIBUNA DO NORTE percorreu avenidas e ruas de toda a cidade e constatou que apesar de novos abrigos estarem sendo instalados em algumas rotas de transporte coletivo, a regra geral ainda é a falta de proteção para os passageiros. Eles aguardam sob o sol e a chuva, ou protegidos nas sombras de postes, marquises de lojas, tetos de cigarreiras, porém em alguns casos sequer contam com essas proteções improvisadas.O diretor de Estudos e Projetos da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob), Flávio Nóbrega, afirma que a Prefeitura vem trabalhando para oferecer uma melhor estrutura nos abrigos, mas revela dificuldades de pessoal. Hoje são em torno de 1.500 pontos de ônibus espalhados pela cidade e ele garante que é complicado e desnecessário pensar em abrigo para todos. "A maior atenção deve ser com os locais onde se 'espera' os ônibus e não com aqueles onde os cidadãos 'descem' dos coletivos."
Flávio Nóbrega estima em 700 o número de abrigos espalhados pela capital, em ferro, ou alvenaria. Parte desses, localizados principalmente nos corredores mais movimentados, estão sob a responsabilidade de uma empresa contratada há aproximadaente sete anos pelo Município e que, por força de contrato, é obrigada a manter suas paradas (nas quais expõe publicidade) e recuperar 112 abrigos pertencentes à Prefeitura anualmente. Além da empresa, uma pequena equipe da própria Semob realiza manutenção em uma média de 10 paradas por mês.
A expectativa do diretor e da Secretaria é que o trabalho possa ser agilizado e ampliado, ou através de um aditivo com a empresa contratada, ou por meio de uma licitação para a compra de 50 novos abrigos em alvenaria.
Fonte: TN Online
A minha reclamação hj é pelo fato de estar as vésperas de cometer um grande crime, crime ambiental. E o que mais me doí é o fato de ter que me contradizer diante das pessoas que levei anos para conscientizar e sensibilizar em relação aos crimes ambientais, aos reflexos que estamos sofrendo devido aos maus
ResponderExcluirtratos,consumismo excessivo entre outros males que fazemos com o nosso Planeta. Só que não sei mais o que fazer com o meu lixo. Faz mais de um mês que a coleta não passa na maioria das ruas do Jardim Progresso, que infelizmente só tem progredido no lixo acumulado, ruas sem iluminação, drogadição,entre outros. O Pior de tudo é saber que a "Nossa" Prefeita é de um Partido que tem como principal objetivo preservar o meio ambiente. Agora, como não tem condições de pagar a um carroceiro para levar o lixo de todo pessoal da rua para algum local desconhecido, ou seja, mudando apenas o problema de lugar. No começo ele cobrava R$5,00 por residencia, agora tá cobrando R$15,00 e só tenho duas alternativas criminosas: queimar todo lixo,cavar um buraco e enterrar ou fazer uma cota junto com a população e pagar para colocar na Porta dela. E air eu pergunto a Prefeita de Natal:Qual a alternativa p/ o lixo do Jardim Progresso? Acho que a última alternativa é a mais viável...