A presidenta Dilma Rousseff estará daqui a pouco participando do Encontro com Mulheres Pela Democracia, no Palácio do Planalto. Com flores nas mãos, elas chegam aos poucos para demonstrar solidariedade à presidenta, alvo de um processo de impeachment ilegal, segundo o Advogado Geral da União, José Eduardo Cardozo.
Eliana Emetério, secretária de Direitos Humanos da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Travestis (LGBT), classifica como retrocesso a tentativa de afastar a presidente eleita democraticamente.
“É a luta do conservadorismo da elite contra uma população até então esquecida, casos dos negros, LGBTS e mulheres. Este movimento é para travar estes avanços”, criticou
Alessandra Lunas, secretária de mulheres da Confederação dos Trabalhadores em Agricultura (Contag) e coordenadora geral das Margaridas, disse que cada ataque à presidente Dilma é um ataque às mulheres. Segundo ela, a ideia é prestar solidariedade aos ataques sofridos por Dilma.
“Sabemos que grande parte destes ataques à pessoa da Presidenta são sofridos por causa do machismo que ainda domina nossa sociedade. Não vai ter golpe!”
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