Candidato do PSL já foi pego em diversas irregularidades, jura bandeira de país estrangeiro e quer entregar as riquezas brasileiras
Candidato pelo PSL, o deputado Jair Bolsonarotenta vender ao povo brasileiro uma imagem de patriota, honesto e cristão, que supostamente vai moralizar o país em nome de Deus e da família. Porém, quem acompanha de perto a trajetória do deputado carioca, sabe que isso não passa de enganação. Em sua longa vida pública, que já se aproxima dos 30 anos no parlamento, ele já deixou bem claro nas mais diversas ocasiões que está mais interessado em atender determinados interesses , alguns deles externos, do que em defender o país e seus valores.
Confira abaixo alguns episódios que mostram a farsa Bolsonaro:
Bolsonaro quer vender a Amazônia
O candidato que não cansa de dizer “Brasil acima de tudo” quer vender a Amazônia! Bolsonaro já afirmou que vai buscar “parcerias” com países como os Estados Unidos para explorar as riquezas minerais da floresta. E, sempre que pode, o deputado critica o “uso” da Amazônia pelos indígenas.
Votou pela entrega do pré-sal
Bolsonaro foi um dos deputados que votou favoravelmente à exploração do nosso pré-sal por petroleiras estrangeiras, retirando milhares de reais do Brasil. Quem defende o país, não entregaria suas riquezas dessa maneira.
Foi por anos do partido mais investigado por corrupção
Bolsonaro, ao longo de sua carreira, foi filiado a nove partidos políticos, entre eles o PP, o partido mais investigado pela Operação Lava Jato. Com 32 políticos no alvo da operação, dos quais, três senadores, 18 deputados e 11 ex-deputados, o partido até mudou o nome para Progressistas.
Admitiu que seu partido recebeu propina
O deputado apareceu na lista da JBS por ter recebido R$ 200 mil para sua campanha de 2014, ainda pelo PP. Ao ser questionado sobre isso afirmou: “O partido recebeu propina sim, mas qual partido não recebe propina?”.
Foi preso e expulso do exército por ato terrorista
Antes de ser deputado profissional, Jair Bolsonaro serviu o Exército brasileiro e deixou uma péssima impressão por lá. Um dossiê formulado pelo Estado-Maior das Forças Armadas, concluído em 27 de julho de 1990, contém documentos que definem Bolsonaro como “canalha”, “covarde” e “contrabandista”. Em 2017 foi divulgado documento no qual ele admitiu ter cometido atos de indisciplina e deslealdade para com os seus superiores no Exército.
Presta continência à bandeira dos Estados Unidos
O ato de prestar continência à bandeira serve para demonstrar respeito e orgulho em relação a uma pátria ou nação. Bolsonaro se diz patriota e defende o slogan “o Brasil acima de tudo”, mas quando teve a oportunidade, prestou continência à bandeira de outra nação. Na verdade o candidato é subserviente aos interesses dos Estados Unidos e irá atender os caprichos de Donald Trump.
Citado na Lista de Furnas
Bolsonaro aparece na “Lista de Furnas” por ter recebido R$ 50 mil em propina. Ele foi acusado e nunca conseguiu explicar o que seu nome fazia ali. Mas de uma coisa temos certeza: a lista é autêntica e a Polícia Federal já atestou isso.
Conversa suspeita flagrada no WhatsApp
A foto de uma conversa do parlamentar com seu filho Eduardo Bolsonaro pelo WhatsApp causou certa “estranheza”. Revelada pelo fotógrafo Lula Marques, a foto mostra Jair repreendendo o filho por algum tipo de compra. “Mais ainda, compre merdas por aí; não vou te visitar na Papuda”. E termina: “Se a imprensa te descobrir aí, o que está fazendo, vão comer meu fígado”.
Quer distribuir armas, menos para fiscais ambientais
Bolsonaro é autor de um decreto legislativo para proibir o uso de armas por fiscais ambientais. O candidato que tanto defende que todo cidadão saia armado, não quer permitir que fiscais ambientais possam se defender ao combater aqueles que exploram ilegalmente madeira, criam gado em áreas de proteção ambiental ou caçam animais silvestres.
Já foi flagrado praticando pesca ilegal em reserva
Bolsonaro já foi pego praticando pesca ilegal em Angra dos Reis (RJ). Ele foi autuado pelo Ibama, em janeiro de 2012, e multado em R$ 10 mil, por prática de pesca amadora na Estação Ecológica de Tamoios, onde a atividade é proibida.
Gosta de empregar parentes
Em 1999 Bolsonaro contratou para trabalhar em seu gabinete e de seus filhos uma de suas ex- mulheres, um de seus ex-sogros e uma de suas ex-cunhadas. O irmão do deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ), Renato Antônio Bolsonaro, foi considerado funcionário fantasma na Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo), exonerado em 2016. O candidato do PSL gosta tanto do nepotismo quee votou contra o projeto que proibia a prática.
É contrário aos valores cristãos
Bolsonaro já defendeu publicamente a tortura e o assassinato de opositores. O padre Julio Lancellotti, em uma de suas pregações, criticou Bolsonaro, dizendo que ele “propõe a violência, o assassinato e o extermínio de seres humanos, […] [propõe] que o homem é melhor do que a mulher e que a mulher tem que ser submissa ao homem, isso é inaceitável no tempo em que nós vivemos”.
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