DELATOR, FILHO DE MACHADO PODE IMPLODIR TODO PMDB

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Gestor de recursos em Londres, Expedito Machado Neto era o operador financeiro do PMDB e decidiu fechar acordo de delação premiada na Lava Jato, assim como seu pai, Sergio Machado; de acordo com pessoas próximas ao caso, as cifras que serão devolvidas por Sergio Machado e seu filho seriam "surpreendentes"; delação já foi homologada pelo ministro Teori Zavascki e pode ser tão devastadora como a do pai, ex-presidente da Transpetro, que já derrubou dois ministros de Michel Temer: Romero Jucá, do Planejamento, e Fabiano Silveira, da Transparência

247 - Apontado como um dos operadores financeiros do PMDB no Senado, o filho caçula do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, Expedito Machado, seguiu os passos do pai e também firmou um acordo de delação premiada com a Justiça no âmbito da Operação Lava Jato. Did, como é conhecido, é responsável por um fundo de investimento em Londres e teve sua delação homologada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki.

A delação premiada de Did pode ser tão devastadora como a do pai, cujos áudios gravados por ele junto a membros do PMDB e da cúpula do governo do presidente Interino Michel Temer levaram à queda de dois ministros em apenas 19 dias de gestão. Enquanto o Sérgio Machado mostrou as ligações da cúpula do PMDB em tirar a presidente afastada Dilma Rousseff do poder e em frear as investigações da Lava Jato, Expedito teria mostrado o caminho percorrido pelo dinheiro desviado de obras e contratos da Transpetro.

O acordo de delação premiada de Sérgio Machado e de Expedito teriam sido firmados após os investigadores terem rastreado operações financeiras ligadas ao grupo que acabaram chegando ao fundo de investimento controlado por Did.

O acordo prevê, ainda, a devolução dos recursos originários do esquema e que foram investidos no fundo controlado por Did. O valor total a ser repatriado, porém, ainda não foi devidamente quantificado, mas investigadores já adiantaram que os valores envolvidos são "surpreendentes".

As informações prestadas por Expedito são avaliadas como mais comprometedoras que os áudios gravados por seu pai e envolvem ainda mais o senador e ministro Romero Jucá (PMDB-RR) e o ex-presidente José Sarney (PMDB-AP). Na semana passada, Jucá deixou Ministério do Planejamento após as gravações mostrarem que ele defendeu o impeachment da presidente Dilma como uma forma de "estancar a sangria" decorrente da Operação Lava Jato.

Nesta segunda-feira (30), foi a vez do ministro da Transparência, Fabiano Silveira, entregar o cargo após ao áudios mostrarem ele criticando a Lava Jato e orientando o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que também é investigado, sobre como se defender junto à Procuradoria Geral da República (PGR).

CAOS DA ERA TEMER JÁ VIRA VOTOS NO SENADO

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Começo turbulento do governo interino de Michel Temer, que já perdeu dois ministros em menos de vinte dias, Romero Jucá e Fabiano Silveira, ambos acusados de atuar nos bastidores contra a Lava Jato, já provoca reviravoltas no Senado; dois parlamentares que votaram pela admissibilidade do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, Romário (PSB-RJ) e Acir Gurgacz (PDT-RO), já admitem mudar seus votos; "Assim como questões políticas influenciaram muitos votos na primeira votação, todos esses novos fatos políticos irão influenciar também", disse Romário; "Entendo que não há crime de responsabilidade fiscal por causa das pedaladas", reforça Gurgacz; jogo pode estar começando a virar

247 – O começo turbulento do governo interino de Michel Temer, que já perdeu dois ministros em menos de vinte dias, Romero Jucá e Fabiano Silveira, ambos acusados de atuar nos bastidores contra a Lava Jato, já provoca reviravoltas no Senado.

Dois parlamentares que votaram pela admissibilidade do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, Romário (PSB-RJ) e Acir Gurgacz (PDT-RO), já admitem mudar seus votos, na votação fina.

"Meu voto foi pela admissibilidade do impeachment, ou seja, pela continuidade da investigação para que pudéssemos saber se a presidente cometeu ou não crime de responsabilidade. Porém, assim como questões políticas influenciaram muitos votos na primeira votação, todos esses novos fatos políticos irão influenciar também. Meu voto final estará amparado em questões técnicas e no que for melhor para o país", disse Romário.

Gurgacz foi ainda mais assertivo. "O que eu coloquei é que a admissibilidade era uma necessidade, porque a população estava cobrando a discussão. O mérito é outro momento, estamos avaliando. Entendo que não há crime de responsabilidade fiscal por causa das pedaladas, mas a questão é mais pela governabilidade, pelo interesse nacional", afirmou.

Segundo o PDT, o voto de Gurgacz contra o impeachment é uma certeza – e não uma possibilidade. Outro que pode também virar é Cristovam Buarque (PPS-DF).

ALIADO DE AÉCIO E ANASTASIA DESVIOU R$ 14 MILHÕES PARA CAMPANHAS

Ex-presidente do PSDB mineiro e ex-secretário de Ciência e Tecnologia de Antonio Anastasia, além de político muito próximo do senador Aécio Neves (PSDB-MG), Nárcio Rodrigues foi acusado por um delator de ter cobrado propina no projeto Cidade das Águas, em Minas Gerais, com o objetivo de financiar campanhas políticas; no processo de impeachment, que foi relatado no Senado por Anastasia, o filho de Nárcio, deputado Caio Nárcio (PSDB-MG), afirmou que votava por "um Brasil da decência", como aprendeu com seu pai; assista


Minas 247 – Ex-presidente do PSDB de Minas Gerais, o ex-deputado Nárcio Rodrigues foi acusado por delatores da Operação Aequalis, deflagrada ontem, de liderar um esquema que desviou pelo menos R$ 14 milhões foram desviados das obras de construção da ‘Cidade das Águas’ de Frutal, no Triângulo Mineiro.

As investigações, lideradas pelo Ministério Público de Minas Gerais, motivaram seis prisões de políticos e empresários na manhã desta segunda-feira.

Segundo o MP, os desvios ocorreram entre 2012 e 2014 no estado, durante o governo de Antônio Anastasia, do PSDB, que é o relator do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff no Senado.

As fraudes tinham como objetivo levantar recursos para campanhas políticas no ano passado, segundo apontam as delações.

Ex-secretário de Ciência e Tecnologia de Anastasia, Nárcio Rodrigues é também muito próximo ao presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (PSDB-MG).

Na Operação, foram presos Neif Chala, ex-servidor da Sectes, Alexandre Pereira Horta, engenheiro do Departamento de Obras Públicas de Minas Gerais, Luciano Lourenço dos Reis,  funcionário da CWP Engenharia Ltda e Maurílio Reis Bretas,  sócio administrador da CWP. A operação prendeu também Hugo Alexandre Timóteo Murcho, que é diretor no Brasil da da multinacional portuguesa Yser e da empresa Biotev Biotecnologia Vegetal ltda. Além deles, o português Bernardo Ernesto Simões Moniz da Maia, presidente da Yser, já é considerado foragido da Justiça. 

"Inventar culpados"

Ao ser questionado sobre sua prisão, Nárcio Rodrigues afirmou que o Brasil vive uma crise política e que, neste momento, é preciso "inventar culpados".

Ontem, o que viralizou na internet foi o voto do deputado Caio Nárcio (PSDB-MG), seu filho, durante a votação do impeachment na Câmara.

"Por um Brasil aonde meu pai e meu avô diziam que decência e honestidade não eram possibilidade, eram obrigação", disse Caio antes de votar a favor do impeachment. O deputado encerrou a fala com a citação: "Verás que um filho teu não foge à luta". Confira:

ALIADO DE AÉCIO E ANASTASIA DESVIOU R$ 14 MILHÕES PARA CAMPANHAS

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Ex-presidente do PSDB mineiro e ex-secretário de Ciência e Tecnologia de Antonio Anastasia, além de político muito próximo do senador Aécio Neves (PSDB-MG), Nárcio Rodrigues foi acusado por um delator de ter cobrado propina no projeto Cidade das Águas, em Minas Gerais, com o objetivo de financiar campanhas políticas; no processo de impeachment, que foi relatado no Senado por Anastasia, o filho de Nárcio, deputado Caio Nárcio (PSDB-MG), afirmou que votava por "um Brasil da decência", como aprendeu com seu pai; assista

Minas 247 – Ex-presidente do PSDB de Minas Gerais, o ex-deputado Nárcio Rodrigues foi acusado por delatores da Operação Aequalis, deflagrada ontem, de liderar um esquema que desviou pelo menos R$ 14 milhões foram desviados das obras de construção da ‘Cidade das Águas’ de Frutal, no Triângulo Mineiro.

As investigações, lideradas pelo Ministério Público de Minas Gerais, motivaram seis prisões de políticos e empresários na manhã desta segunda-feira.

Segundo o MP, os desvios ocorreram entre 2012 e 2014 no estado, durante o governo de Antônio Anastasia, do PSDB, que é o relator do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff no Senado.

As fraudes tinham como objetivo levantar recursos para campanhas políticas no ano passado, segundo apontam as delações.

Ex-secretário de Ciência e Tecnologia de Anastasia, Nárcio Rodrigues é também muito próximo ao presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (PSDB-MG).

Na Operação, foram presos Neif Chala, ex-servidor da Sectes, Alexandre Pereira Horta, engenheiro do Departamento de Obras Públicas de Minas Gerais, Luciano Lourenço dos Reis,  funcionário da CWP Engenharia Ltda e Maurílio Reis Bretas,  sócio administrador da CWP. A operação prendeu também Hugo Alexandre Timóteo Murcho, que é diretor no Brasil da da multinacional portuguesa Yser e da empresa Biotev Biotecnologia Vegetal ltda. Além deles, o português Bernardo Ernesto Simões Moniz da Maia, presidente da Yser, já é considerado foragido da Justiça. 

"Inventar culpados"

Ao ser questionado sobre sua prisão, Nárcio Rodrigues afirmou que o Brasil vive uma crise política e que, neste momento, é preciso "inventar culpados".

Ontem, o que viralizou na internet foi o voto do deputado Caio Nárcio (PSDB-MG), seu filho, durante a votação do impeachment na Câmara.

"Por um Brasil aonde meu pai e meu avô diziam que decência e honestidade não eram possibilidade, eram obrigação", disse Caio antes de votar a favor do impeachment. O deputado encerrou a fala com a citação: "Verás que um filho teu não foge à luta". Confira:

MELLO FRANCO PERGUNTA: QUEM SERÁ O PRÓXIMO?

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"A queda do segundo ministro em 19 dias está longe de mostrar Temer como um líder enérgico e intolerante com desvios. Ao contrário: reforça a impressão de que o presidente está a reboque dos fatos – e das fitas. Quem será o alvo da próxima?", questiona o colunista Bernardo Mello Franco

247 – Depois das quedas de Romero Jucá e Fabiano Silveira, que deixaram a equipe de Michel Temer em menos de três semanas de governo interino, já se especula, em Brasília, sobre quem será o próximo.
É o que faz o colunista Bernardo Mello Franco, no texto Presidente a reboque.
"A gravação do ministro da Transparência foi igualmente constrangedora para o presidente interino. Até a Transparência Internacional emitiu nota, direto de Berlim, cobrando que ele fosse defenestrado do cargo", diz ele.
"A queda do segundo ministro em 19 dias está longe de mostrar Temer como um líder enérgico e intolerante com desvios. Ao contrário: reforça a impressão de que o presidente está a reboque dos fatos —e das fitas. Quem será o alvo da próxima?" 

Prefeitura de Senador Georgino Avelino/RN mantém pagamento do Servidor em dia

A Prefeitura Municipal de Senador Georgino Avelino/RN, através da Administração do Prefeito Edval Bezerra, concluiu o Pagamento dos Vencimentos de todos os Servidores Municipais correspondente ao Mês de Maio de 2016.
 A regularização do pagamento dos funcionários da cidade é resultado de planejamento e de gestão de prioridades que busca permanentemente a valorização dos servidores públicos, e o respeito ao trabalho que eles realizam para o bem-estar da população. O Prefeito Edval Bezerra ressalta que apesar da cidade não possuir recursos e uma arrecadação 100%, o mesmo tem se preocupado, para honrar o Pagamento de todos os Funcionários em dia, apesar que os mesmos trabalham para o bem da Cidade, e ajudando na Administração Pública.

Blog Senador Georgino Avelino Minha Cidade, trás matéria especial, e mostra uma das Culturas da Cidade


O Blog Senador Georgino Avelino Minha Cidade, toda semana irá trazer uma Matéria Especial sobre a Cultura na Cidade, e nesta primeira matéria da Semana, Começamos com Adriano Gustavo, que vem fazendo um bom trabalho para a População, uma das principais é voltada ao Esporte, o mesmo, por se dedicar ao Esporte na Cidade vem participando também de Culturas, Adriano também tem um Talento grande que é a Locução, no Vídeo abaixo, mostramos o mesmo fazendo a Locução de uma Vaquejada na Cidade, uma das Culturas na Cidade, que ainda permanece com um bom Número de Participantes e Seguidores do Esporte. 

Laguna Guaraíras em Senador Georgino Avelino/RN; Uma Paisagem Natural que vem recebendo Visitantes de vários Estados do Brasil

A Laguna Guaraíras, em Senador Georgino Avelino/RN, a cada dia mais, vem recebendo ainda mais Visitantes para apreciarem as Belezas da Laguna. Todos os Fins de Semana, a Laguna de Guaraíras, recebe Visitantes e Turístas de vários Estados do Brasil, graças a Cidade de Tibau do Sul, onde, adequa suas Embarcações e Balsas, e fazem os Percursos pela Laguna, proporcionando aos Turistas uma Bela Paisagem Natural. Um dos Pontos Turístico da Laguna, é o Terminal Turístico da Barragem, onde concentra nos Fins de Semana seus Visitantes, além dos mesmos apreciarem uma Bela Paisagem, também degustam de Mariscos da Laguna que tem como um dos principais e mais procurado, a Ostra, que é Vendida por Vendedores da Cidade. Venha você também Visitar Georgino Avelino, e ver uma das melhores Paisagens Naturais do Estado do Rio Grande do Norte.

CGU ABRE REBELIÃO CONTRA DECISÃO DE TEMER

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Um grupo de pelo menos 900 servidores do Ministério de Transparência, Fiscalização e Controle, que substituiu a Controladoria-Geral da União (CGU), protesta em Brasília para pedir a saída do ministro Fabiano Silveira, flagrado em gravações criticando a Operação Lava Jato e orientando Renan Calheiros (PMDB-AL), alvo da investigação; após a divulgação dos áudios, Michel Temer disse que o ministro fica "por enquanto"; chefes de duas regionais do ministério entregaram seus cargos em protesto à permanência de Silveira no cargo; funcionários também pedem a volta da CGU; para o líder do PT na Câmara, Afonso Florence (BA), gravação "desnuda a pretensão da cúpula do governo de obstruir investigações".

247 - Um grupo de pelo menos 900 servidores do novo Ministério de Transparência, Fiscalização e Controle, que substituiu a Controladoria-Geral da União (CGU), realizou um protesto na tarde desta segunda-feira, 30, em Brasília, para pedir a saída do ministro Fabiano Silveira e a permanência do antigo órgão. O ato é organizado pelo Sindicato Nacional dos Analistas e Técnicos de Finanças e Controle (Unacon).

Chefes de pelo menos duas regionais do ministério entregaram seus cargos em protesto à permanência do chefe da pasta, depois de Fabiano Silveira ter sido flagrado em gravações de Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro, criticando a Operação Lava Jato e dando orientações ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), diante da investigação.

Os chefes das unidades da Bahia, Adilmar Gregorin, e de São Paulo, e Roberto Viéga, confirmaram a saída dos cargos. De acordo com Gregorin, todos os comandantes regionais estão aderindo ao movimento, na tentativa de deixar claro que não aceitarão Silveira à frente da pasta de combate à corrupção. Após a divulgação dos áudios neste domingo, o presidente interino, Michel Temer, disse que o ministro fica "por enquanto".

Além de pedir a saída do ministro da Transparência, o grupo de manifestantes também pede a aprovação de proposta de emenda à Constituição que estabelece que as funções da CGU sejam exercidas por órgãos de natureza permanente. Ou seja, pelo texto, a estrutura do órgão não poderia ser alterada para integrar um ministério.

Os servidores questionam o desmembramento da Controladoria e a sua vinculação ao recém-criado Ministério da Transparência, Fiscalização e Controle no governo Temer. Nesta manhã, os manifestantes já haviam feito um ato em frente à sede da CGU, onde lavaram as escadas do prédio que abriga o órgão e impediram a entrada do ministro.

Para o líder do PT na Câmara, deputado Afonso Florence (BA), a gravação "desnuda a pretensão da cúpula do governo de obstruir investigações". Na avaliação dele, Silveira não tem condições de permanecer no cargo. 

"É óbvio que um ministro com as atribuições que ele tem não tem condição nenhuma de estar no cargo. São muitas as evidências de tentativa de obstrução da justiça. Claro que todo mundo tem direito à defesa, mas nada disso justifica ter como ministro nesse cargo alguém que é pego, se isso for mesmo confirmado, nessa situação", afirmou.

Leia mais na reportagem da Agência Brasil:

Após gravações, servidores da extinta CGU pedem a Temer demissão de ministro

Paulo Victor Chagas – Funcionários do novo Ministério da Transparência, Fiscalização e Controle fizeram uma manifestação em frente ao Palácio do Planalto cobrando a saída do ministro da pasta, Fabiano Silveira, após ele aparecer em gravações orientando a defesa de investigados e criticando a Operação Lava Jato.

Os manifestantes chegaram à Praça dos Três Poderes por volta de 16h, quando havia cerca de 250 pessoas, de acordo com a Polícia Militar do Distrito Federal, e saíram uma hora depois. Eles pediram que o presidente interino Michel Temer tire Fabiano do cargo, usando palavras de ordem como "Temer, demite", "Fica, CGU" e "Fabiano vai cair, vai cair, vai cair".

Apesar da pressão, a determinação de o presidente interino, até o momento, é de manter o ministro no cargo.

Os servidores querem o retorno do nome anterior da pasta: Controladoria-Geral da União (CGU). Ele também exibiram faixas com os seguintes dizeres: "Combate à corrupção já tem nome. CGU", "Fortalecer sim, extinguir jamais" e "Tirem as mãos da CGU". Eles usaram vuvuzelas e fogos de artifício na manifestação.

Mais cedo, os funcionários fizeram uma lavagem das escadas em frente à entrada do ministério e solicitaram afastamento dos cargos de comissão que ocupam em forma de protesto.

GRUPO OCUPA MINISTÉRIO DA SAÚDE EM SALVADOR EM DEFESA DO SUS

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Um grupo que se diz ligado a movimentos populares e à defesa da saúde pública ocupa, desde o início da manhã de hoje (30), o edifício regional do Ministério da Saúde, no Centro de Salvador, em ação organizada por integrantes das Frentes Brasil Popular e Povo sem Medo, como “forma simbólica”, segundo eles, de defender o Sistema único de Saúde (SUS).

Sayonara Moreno - Correspondente da Agência Brasil

Um grupo que se diz ligado a movimentos populares e à defesa da saúde pública ocupa, desde o início da manhã de hoje (30), o edifício regional do Ministério da Saúde, no Centro de Salvador, em ação organizada por integrantes das Frentes Brasil Popular e Povo sem Medo, como “forma simbólica”, segundo eles, de defender o Sistema único de Saúde (SUS).

Uma das organizadoras do movimento Ocupa SUS, Polyana Loureiro, do Levante Popular da Juventude, explica que os serviços essenciais aos beneficiários estão mantidos no prédio, mesmo com a ocupação.

No facebook, uma carta pública foi divulgada na página do movimento, o Ocupa SUS, explicando os principais motivos pelos quais o grupo ocupou o prédio, criticando o governo interino de Michel Temer e o processo de impeachment que afastou a presidente Dilma Rousseff.

A assessoria de imprensa do Ministério da Saúde contou que algumas áreas do edifício funcionam normalmente, outras não. O órgão informou que pediu à Advocacia-Geral da União (AGU) uma ação reintegração de posse do local, já que se trata de uma instituição federal.

Há 13 dias, outro grupo de pessoas ligadas à cultura, como artistas, produtores e estudantes ocupou a sede regional do Ministério da Cultura, no Pelourinho, também em Salvador.

BUMLAI DIZ A MORO QUE NUNCA PEDIU EMPRÉSTIMO PARA O PT

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O pecuarista José Carlos Bumlai prestou depoimento nesta segunda (30) ao juiz federal Sérgio Moro e disse que não participou de nenhuma negociação para a liberação de um empréstimo de R$ 12 milhões em seu nome que teria sido, supostamente, usado para quitar contas de campanha do PT; ele afirmou que a primeira vez que esteve no Banco Schahin o empréstimo já estava acertado entre PT e o banco; “Só precisavam de um trouxa como eu para assumir”, declarou; “Eu ouvi que estive no banco solicitando esse empréstimo, que eu fui mais de uma vez. Eu nunca solicitei esse empréstimo”, completou.

247 - O pecuarista José Carlos Bumlai prestou depoimento nesta segunda-feira (30) ao juiz federal Sérgio Moro e disse que não participou de nenhuma negociação para a liberação de um empréstimo de R$ 12 milhões em seu nome que teria sido, supostamente, usado para quitar contas de campanha do PT. Ele afirmou que a primeira vez que esteve no Banco Schahin o empréstimo já estava acertado entre PT e o banco. “Só precisavam de um trouxa como eu para assumir”, declarou. “Eu ouvi que estive no banco solicitando esse empréstimo, que eu fui mais de uma vez. Eu nunca solicitei esse empréstimo”, disse.

Bumlai relatou que foi chamado ao Banco em uma noite de 2004 por seu amigo Sandro Tordin, presidente do banco. “Fui lá e me deparei com o Dr. Helio (Hélio de Oliveira Santos) , candidato a prefeito de Campinas, o Delúbio Soares e o Carlos Eduardo Shahin. Eles precisavam de dinheiro para o segundo turno da eleição de 2004 e me colocaram essa situação. Queriam que eu assumisse o empréstimo de 12 milhões, que seriam liquidados rapidamente – em até 120 dias”, narrou.

Segundo Bumlai, ele aceitou assumir o empréstimo para manter uma boa relação com o governo do PT. “Meu grande erro foi que, levado pela minha situação de proprietário de 210 mil hectares de terra, um grande alvo de invasões, e com o PT assumindo o governo federal, eu não falei não por receio, mas também achei que o empréstimo não ia sair, porque nunca tive conta nem nenhuma ligação com o banco Schahin”, disse.

Bumlai explicou que foi informado por Delúbio Soares que R$ 6 milhões seriam usados na campanha de segundo turno em Campinas e outros R$ 6 milhões para quitação de outras dívidas do partido. “Como era um acerto entre o PT e o banco, com previsão para quitação em poucos meses, nem me preocupei mais com isso, até que, em 2005, minha tesoureira me informou que estávamos no Cadin porque o empréstimo não foi pago”, disse.

MP APONTA DESVIOS DE R$ 14 MI NO GOVERNO ANASTASIA

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O Ministério Público de Minas Gerais investiga a suspeita de desvio de ao menos R$ 14 milhões dos cofres do Estado entre 2012 e 2014, durante a gestão Antonio Anastasia (PSDB), atualmente senador e relator do processo de impeachment de Dilma Rousseff no Senado; a suspeita é de que o valor tenha sido desviados da construção e dos projetos da “Cidade das Águas”; A investigação veio à tona com a deflagração da Operação Aequalis, que prendeu o ex-secretário de Ciência Tecnologia e Ensino Superior e também ex-presidente do PSDB em Minas, Nárcio Rodrigues.

247 - O Ministério Público de Minas Gerais investiga a suspeita de desvio de ao menos R$ 14 milhões dos cofres do Estado entre 2012 e 2014, durante a gestão Antonio Anastasia (PSDB), atualmente senador e relator do processo de impeachment de Dilma Rousseff no Senado.

A suspeita é de que o valor tenha sido desviados da construção e dos projetos da “Cidade das Águas”, desenvolvida no município de Frutal (MG) pela Fundação Hidroex, vinculada à Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Estado.

A investigação veio à tona com a deflagração da Operação Aequalis, que apura o envolvimento de agentes públicos ligados ao estado de Minas Gerais e empresários, brasileiros e portugueses, no esquema de desvio de recursos públicos. A operação levou à prisão temporária de seis pessoas, incluindo o ex-secretário de Ciência Tecnologia e Ensino Superior e também ex-presidente do PSDB em Minas, Nárcio Rodrigues.

A assessoria do senador disse que ele "não tem conhecimento dos fatos que levaram à operação do Ministério Público do Estado de Minas Gerais na manhã desta segunda-feira (30/05)". A nota diz que ele "defende que quaisquer denúncias devam ser rigorosamente apuradas pelos órgãos competentes e julgadas na forma da lei".

LULA PEDE AO STF ACESSO À DELAÇÃO DE PEDRO CORRÊA

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Os advogados Roberto Teixeira e Cristiano Zanin Martins, da defesa de Lula, enviaram nota à imprensa nesta segunda (30), na qual contestam as "toscas declarações do condenado reincidente Pedro Corrêa" contra o ex-presidente; eles pediram ao Supremo Tribunal Federal acesso à delação premiada de Corrêa; "Pedro Corrêa não reúne condições jurídicas, tampouco morais, para colocar em dúvida essa posição do Ministério Público Federal à época, tomada com base em elementos concretos que apontavam a inocência do ex-Presidente, tal como se verifica também agora na Lava Jato", afirma a defesa; "A realidade é que as autoridades, após a devassa imposta a Lula e a seus familiares, não identificaram nada que pudesse comprometer a sua reputação, pela simples razão de que o ex-Presidente não praticou nenhum ato ilícito antes, durante e depois de exercer a Presidência da Republica", completa.

247 - Os advogados Roberto Teixeira e Cristiano Zanin Martins, que respondem pela defesa de Lula, enviaram nota à imprensa nesta segunda-feira (30), na qual contestam as "toscas declarações do condenado reincidente Pedro Corrêa" contra o ex-presidente. Eles pediram ao Supremo Tribunal Federal acesso a todo o material relativo à delação premiada negociada entre o Ministério Público Federal e Pedro Corrêa

"Pedro Corrêa não reúne condições jurídicas, tampouco morais, para colocar em dúvida essa posição do Ministério Público Federal à época, tomada com base em elementos concretos que apontavam a inocência do ex-Presidente, tal como se verifica também agora na Lava Jato. 
A realidade é que as autoridades, após a devassa imposta a Lula e a seus familiares, não identificaram nada que pudesse comprometer a sua reputação, pela simples razão de que o ex-Presidente não praticou nenhum ato ilícito antes, durante e depois de exercer a Presidência da Republica. Há uma clara tentativa de mascarar essa realidade através de sucessivas publicações fantasiosas e provenientes de pessoas que, por cumprirem pena na prisão após condenadas pela Justiça, estão dispostas a qualquer negociação em busca da liberdade", afirmam.

Abaixo a nota:

As toscas declarações do condenado reincidente Pedro Corrêa para legitimar uma investigação contra o ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no âmbito da Operação Lava Jato, não possuem qualquer valor probatório. O Procurador Geral da República não acusou Lula da pratica de nenhum crime na Ação Penal 470, conhecida como "mensalão", já concluída. Retomar o tema nesse momento serve apenas para alimentar um processo midiático que tenta a qualquer custo manchar a honra e a reputação do ex-Presidente.


Pedro Corrêa não reúne condições jurídicas, tampouco morais, para colocar em dúvida essa posição do Ministério Público Federal à época, tomada com base em elementos concretos que apontavam a inocência do ex-Presidente, tal como se verifica também agora na Lava Jato.

A realidade é que as autoridades, após a devassa imposta a Lula e a seus familiares, não identificaram nada que pudesse comprometer a sua reputação, pela simples razão de que o ex-Presidente não praticou nenhum ato ilícito antes, durante e depois de exercer a Presidência da Republica.

Há uma clara tentativa de mascarar essa realidade através de sucessivas publicações fantasiosas e provenientes de pessoas que, por cumprirem pena na prisão após condenadas pela Justiça, estão dispostas a qualquer negociação em busca da liberdade.

Os advogados de Lula pediram ao Juiz Sérgio Moro e ao Ministro Teori Zavascki acesso a todo o material relativo à delação premiada negociada entre o Ministério Público Federal e Pedro Corrêa, após mais um vazamento ilegal da Operação Lava Jato.

CAI FABIANO SILVEIRA, A SEGUNDA BAIXA DE TEMER EM 17 DIAS DE GOVERNO

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O ministro da Transparência, Fiscalização e Controle, Fabiano Silveira, entregou na noite desta segunda (30) a carta de demissão do cargo; a decisão do ministro foi tomada após a enorme repercussão negativa da divulgação de sua conversa com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), na qual ele criticou a condução da Operação Lava Jato pela Procuradoria Geral da República (PGR); "Jamais intercedi junto a órgãos públicos em favor de terceiros. Observo ser um despropósito sugerir que o Ministério Público possa sofrer algum tipo de influência externa, tantas foram as demonstrações de independência no cumprimento de seus deveres ao longo de todos esses anos", diz Fabiano na carta; inicialmente, Temer havia avaliado que o caso de Fabiano era “menos grave” que o do senador Romero Jucá (PMDB-RR), que foi o primeiro a deixar o governo, também por conta das gravações de Sérgio Machado; durante toda esta segunda, servidores do Ministério da Transparência protestaram contra a permanência de Fabiano Silveira; a Transparência Internacional, organização não-governamental de combate à corrupção em todo o mundo, divulgou nota pedindo a exoneração do ministro; a  Globo chegou a produzir um editorial pedindo a cabeça do agora ex-ministro.

247 - O ministro da Transparência, Fiscalização e Controle, Fabiano Silveira, não aguentou a pressão e entregou na noite desta segunda-feira (30) a carta de demissão do cargo.

A decisão do ministro foi tomada após a enorme repercussão negativa da divulgação de sua conversa com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), na qual ele criticou a condução da Operação Lava Jato pela Procuradoria Geral da República (PGR). A conversa foi gravada por Sérgio Machado e divulgada na noite de ontem pela Globo.

Temer havia avaliado inicialmente que o caso de Fabiano Silveira era “menos grave” que o do senador Romero Jucá (PMDB-RR), também flagrado em gravações de Machado sugerindo um "pacto" para barrar a Operação Lava Jato. Em razão da repercussão negativa dos áudios, Jucá teve de deixar o comando do Ministério do Planejamento na semana passada.

Durante toda esta segunda-feira, servidores do Ministério da Transparência (antigo CGU) protestaram contra a permanência de Fabiano Silveira. A Globo produziu um editorial pedindo a cabeça do agora ex-ministro. Alguns chefes do ministério nos Estados haviam pedido demissão.

A Transparência Internacional, organização não-governamental de combate à corrupção em todo o mundo, divulgou nota pedindo a exoneração do ministro. A entidade disse que suspenderia os contatos com a pasta "até que uma apuração plena seja realizada e um novo ministro com experiência adequada na luta contra a corrupção seja nomeado".

Abaixo a carta na íntegra:

Recebi do Presidente Michel Temer o honroso convite para chefiar o Ministério da Transparência, Fiscalização e Controle.

Nesse período, estive imbuído dos melhores propósitos e motivado a realizar um bom trabalho à frente da pasta.

Pela minha trajetória de integridade no serviço público, não imaginava ser alvo de especulações tão insólitas.

Não há em minhas palavras nenhuma oposição aos trabalhos do Ministério Público ou do Judiciário, instituições pelas quais tenho grande respeito.

Foram comentários genéricos e simples opinião, decerto amplificados pelo clima de exasperação política que todos testemunhamos. Não sabia da presença de Sérgio Machado. Não fui chamado para uma reunião. O contexto era de informalidade baseado nas declarações de quem se dizia a todo instante inocente.

Reitero que jamais intercedi junto a órgãos públicos em favor de terceiros. Observo ser um despropósito sugerir que o Ministério Público possa sofrer algum tipo de influência externa, tantas foram as demonstrações de independência no cumprimento de seus deveres ao longo de todos esses anos.

A situação em que me vi involuntariamente envolvido - pois nada sei da vida de Sérgio Machado, nem com ele tenho ou tive qualquer relação - poderia trazer reflexos para o cargo que passei a exercer, de perfil notadamente técnico.

Não obstante o fato de que nada atinja a minha conduta, avalio que a melhor decisão é deixar o Ministério da Transparência, Fiscalização e Controle.

Externo ao Senhor Presidente da República o meu profundo agradecimento pela confiança reiterada.

Brasília, 30 de maio de 2016.
Fabiano Silveira

PETROLEIROS ANUNCIAM GREVE CONTRA TEMER E ABERTURA DO PRÉ-SAL

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A paralisação, de 24 horas, acaba de ser anunciada pela Federação Única dos Petroleiros e está marcada para 10 de junho, num ato com apoio da Frente Brasil Popular e da Frente Povo sem Medo; segundo a FUP, os objetivos do "golpe" são retirar direitos dos trabalhadores e promover a entrega do pré-sal; "Tudo indica que a nomeação de Pedro Parente se consolidará nos próximos dias e através dele será retomada a agenda de desmonte de direitos e de privatização iniciada por Fernando Henrique Cardoso nos anos 90 e que foi estancada durante o governo Lula", diz a nota.

247 – A primeira greve nacional contra o governo provisório de Michel Temer acaba de ser anunciada e será realizada pelos petroleiros. 

A paralisação, de 24 horas, está marcada para 10 de junho, num ato com apoio da Frente Brasil Popular e da Frente Povo sem Medo.

Segundo a Federação Única dos Petroleiros, os objetivos do "golpe" são retirar direitos dos trabalhadores e promover a entrega do pré-sal.

"Tudo indica que a nomeação de Pedro Parente se consolidará nos próximos dias e através dele será retomada a agenda de desmonte de direitos e de privatização iniciada por Fernando Henrique Cardoso nos anos 90 e que foi estancada durante o governo Lula", diz a nota.

Leia, abaixo, a íntegra:

FUP indica greve de 24 horas no dia 10 de junho

Diante dos ataques contra a Petrobrás, o Pré-Sal e os direitos e conquistas da classe trabalhadora, que estão sendo desmontados pelos golpistas, a FUP e seus sindicatos indicam paralisação de 24 horas no dia 10 de junho. Esta data marcará a primeira grande mobilização nacional que as Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo realizarão contra o governo ilegítimo de Michel Temer.

As representações sindicais petroleiras, reunidas nesta segunda-feira, 30, no Conselho Deliberativo da FUP, alertaram para o risco iminente de perda de direitos e de grave retrocesso que a categoria já vive e que serão intensificados com as intenções de privatização da Petrobrás e de entrega do Pré-Sal, reveladas por Michel Temer.

As medidas econômicas de seu governo ilegítimo, anunciadas na semana passada e já em curso, revelam o que vínhamos alertando: o objetivo do golpe é derrubar as conquistas que garantimos a duras penas ao longo dos últimos anos. Retirar direitos da classe trabalhadora,  arrochar salários, reduzir os investimentos do Estado na educação, saúde, habitação e outras áreas sociais, privatizar empresas públicas,  entregar o Pré-Sal e o que restou das nossas riquezas são medidas que atendem à Fiesp, às transnacionais, ao mercado de capitais e aos demais financiadores do golpe.

Na Petrobrás não será diferente. Tudo indica que a nomeação de Pedro Parente se consolidará nos próximos dias e através dele será retomada a agenda de desmonte de direitos e de privatização iniciada por Fernando Henrique Cardoso nos anos 90 e que foi estancada durante o governo Lula.

Somente com resistência e mobilização, os petroleiros terão a chance de impedir o violento retrocesso que atingirá a categoria nos próximos meses.

O dia 10 de junho  será uma resposta unitária de todos os petroleiros contra o golpe em curso no país e na Petrobrás.

DILMA: NUNCA TIVEMOS UM MINISTRO DA CGU AFASTADO

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No lançamento do livro "A Resistência ao Golpe de 2016", que ocorreu na Universidade de Brasília, nesta segunda (30), a presidente Dilma Rousseff comentou a queda do ministro da Transparência do governo interino de Michel Temer, Fabiano Silveira, flagrado em gravações criticando a operação Lava Jato; "O segundo ministro interino se afasta. Nunca tivemos o ministro da Controladoria Geral afastado. Ele nunca deixou de fazer sua função, que é a transparência de governo. Fizemos o portal da transparência. Eu fiquei achando muito estranho que eles tivessem transformado a CGU em Ministério da Transparência. Pensei que era uma jogada de marketing. Mas a tentativa era tornar a transparência em obscura e opaca", afirmou; Dilma também não poupou críticas ao governo interino de Michel Temer: "Nas declarações do governo provisório, interino e ilegítimo estão a chave do que é o sentido deste golpe, que é cortar programas sociais, como o Minha Casa Minha Vida e o Mais Médicos"; a presidente ainda disse que, no governo Temer, "Eduardo Cunha está cada vez mais vivo".

247 - A presidente Dilma Rousseff participou nesta segunda-feira (30) do lançamento do livro "A Resistência ao Golpe de 2016", que ocorreu na Universidade de Brasília. O evento aconteceu no Memorial Darcy Ribeiro (Beijódromo). Advogados, professores, jornalistas, cientistas políticos, artistas, escritores, arquitetos, líderes de movimentos sociais, brasileiros e estrangeiros reúnem em 450 páginas argumentos para denunciar a quebra da institucionalidade democrática que está ocorrendo no Brasil. A coletânea foi organizada pela professora da PUC e doutora em Direito, Gisele Cittadino, pela professora de Direito Internacional da UFRJ, Carol Proner, pelo advogado Marcio Tenebaun e o advogado trabalhista Wilson Ramos Filho. 

Em seu discurso, Dilma falou da queda do ministro da Transparência Fabiano Silveira.

"O segundo ministro interino se afasta. Nunca tivemos o ministro da Controladoria Geral afastado. Ele nunca deixou de fazer sua função, que é a transparência de governo. Fizemos o portal da transparência. Eu fiquei achando muito estranho que eles tivessem transformado a CGU em Ministério da Transparência. Primeiro pensei que era uma jogada de marketing. Mas a tentativa era tornar a transparência obscura, opaca", afirmou.

Ela também não poupou críticas ao governo interino de Michel Temer. Ela condenou os cortes no Minha Casa Minha Vida e as tentativas de alteração dos programas sociais e de extinção dos ministérios da Cultura, da Mulher e dos Direitos Humanos. 

"Nas declarações do governo provisório, interino e ilegítimo, está a chave do que é o sentido deste golpe. Primeira fala: o SUS não cabe no orçamento. Então vão criar planos privados de Saúde. Falam que não vão contratar mais médicos estrangeiros. Significa de uma só penada tirar 11 mil médicos cubanos, num grande preconceito contra os médicos cubanos, porque os médicos cubanos vão para as periferias, os lugares mais afastados. Outra fala é que o Minha Casa Minha Vida não vai mais atingir os que são de baixa renda, onde está 80% do déficit habitacional do Brasil, então não atenderão nenhum pobre deste país", afirmou.

"É um governo neoliberal em economia e ultraconservador no campo social e da cultura", frisou. "O golpe tem dois sentidos: parar a Lava Jato e impedir que a gente continue com a nossa política de inclusão social", reforçou.

Ao falar dos áudios gravados por Sérgio Machado, a presidente alertou que não há nos áudios qualquer referência aos supostos argumentos que embasaram o pedido de impeachment.

"As gravações têm um silêncio estarrecedor sobre o meu afastamento. Não há uma única palavra sobre os créditos suplementares ou o Plano Safra. Mas há uma farta conversa a respeito de evitar que a sangria os atinja, que aquilo que foi feito, objeto de práticas corruptas, seja desmascarado e por isso eu tenho que ser afastada", completou.

Ela voltou a comparar o golpe atual com a ditadura de 1964.

"Estou vendo com outras roupas, mas é um golpe com as mesmas intenções: uma oligarquia querendo derrubar um governo popular. Há uma diferença entre o golpe de agora e o golpe de 1964. O de agora não interrompe o processo democrático, mas corrói o processo democrático, como um parasita", disse. "Estão usando a democracia contra ela mesma. Isso caracteriza um golpe frio", definiu.

Chegando o Mês de Junho; Senador Georgino Avelino/RN já está em Clima Chuvoso

A Cidade de Senador Georgino Avelino/RN, assim como outras Cidades da Região Agreste vem concentrado um Clima bem Chuvoso. Nesta segunda-feira é o segundo dia seguido, com Chuvas na Cidade. O Mês de Junho na Cidade, é um dos Mêses mais Chuvosos, segundo dados da EMPARN. Com um Clima Chuvoso, a Agricultura na Cidade é uma das mais Beneficiadas, pois, muitos, nesse Período, aproveitam para Plantarem na Cidade, e principalmente nesse mês de Junho, onde é comemorado o São João.

Como Temer vai explicar ter posto abafador” da Lava Jato no Ministério da “Transparência?

fabiano
Com que cara o ocupante da Presidência, Michel Temer, vai se encontrar hoje com o Procurador-Geral da república, Rodrigo Janot?

Como vai explicar que seu ministro da Transparência tenha sido exibido ontem, pelo Fantástico, em novas gravações do delator Sérgio Machado orientando Renan Calheiros sobre como dificultar a ação do Ministério Público?

Nenhuma chance de ser considerada uma orientação de advogado a cliente: Fabiano Silveira era conselheiro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), indicado pelo Senado, isto é, pelo próprio Renan para o órgão de controle do Judiciário.

A mídia, ainda cedo, está dando pouco espaço á história, mas ela vai crescer.

Porque, como diz Marcelo Auler na reportagem que reproduzo abaixo sobre o caso, trata-se de Temer ter colocado uma raposa para tomar conta do galinheiro.

Quem pode confiar na lisura dos acordos feitos pela Controladoria Geral da União, a qual Fabiano agora chefia, envolvendo bilhões de reais, se o seu chefe agia para ajudar Renan calheiros a escapar das investigações?

E se nossa mídia quiser ser “boazinha” e dar pouca repercussão, a imprensa internacional já está ligadíssima nas contradições do esquema que levou à derrubada de Dilma.

Aliás, em qualquer lugar do mundo, um Ministro da Transparência flagrado em gravações para “abafar” uma investigação estaria, agora, com a carta de demissão entregue, saindo de fininho e torcendo para que o mundo o esquecesse.

Fantástico: Michel Temer coloca a 
raposa para cuidar do galinheiro

Temer colocou a "raposa", Fabiano Silveira, para "cuidar do galinheiro". Quem mesmo quer mela a Lava Jato? Foto: reprodução TV Globo

Sem dúvida, é Fantástico.

Talvez nem tanto o programa em si, mas a reportagem apresentada na noite deste domingo (29/05) mostrando que o presidente Michel Temer, ao nomear Fabiano Silveira para o ministério da Transparência, Fiscalização e Controle, não fez nada mais do que colocar a raposa para cuidar do galinheiro.

Se antes era difícil entender os motivos que levaram o governo a acabar com o que dava certo, a Controladoria Geral da União (CGU), agora tudo se clareia. Na verdade, quiseram apenas tumultuar, com mudanças desnecessárias que serviram de provocações junto aos servidores – os quais, no domingo, segundo o jornal O Globo, anunciaram uma paralisação, nesta segunda-feira (30/05) para forçar a saída da raposa, ops, de Fabiano. Certamente, o novo governo imaginava que tumultuando conseguiria tirar o foco do objetivo principal que já não consegue esconder: evitar punições dos atuais governistas que frequentam as listas sujas da Lava Jato.

Curioso é que todos da oposição ao governo Dilma Rousseff, inclusive e principalmente os meios de comunicação das Organizações Globo e seus jornalistas, sempre acusaram o governo legitimamente eleito de querer melar as apurações de corrupção. Mas, não só não conseguiram provar nada contra a presidente e seus ministros, como ainda souberam, através das muitas conversas vazadas, publicadas pela Folha de S. Paulo, na semana que passou, que ela rejeitou qualquer tipo de interferência.
Agora, por meio da Rede Globo, descobrimos que antes mesmo de ser governo, ministros do presidente interino que chegou ao cargo pelo golpe, já tentavam interferir nas investigações. Imagine-se o que não pretendem fazer nos postos em que se encontram?
Eugênio Aragão,garantiu o dinheiro para o DPF e o aumento para seus servidores.
Quem quer melar? – Lembro, por exemplo, que ao assumir, em março, o ministério da Justiça, o sub-procurador da República, Eugênio Aragão, de maneira infeliz mandou um recado para a Polícia Federal de que trocaria a equipe de investigação se sentisse “cheiro” de vazamento, sem precisar de provas. Os protestos foram gerais.

Minha colega e ex-chefe, Miriam Leitão, por exemplo, escreveu a coluna “O homem amigo“, em O Globo, acusando o então novo ministro de “buscar um pretexto para intervir na equipe da Lava-Jato. Mesmo sem ter tido sequer cheiro de vazamento, ele continuou. Circulam rumores de que ele tem uma lista das cabeças que cortará. O “Valor” ontem falou de duas dessas cabeças: Rosalvo Ferreira, superintende da Polícia Federal no Paraná, e Igor Romário de Paula, diretor de combate ao crime organizado no Paraná. Além, claro, do diretor-geral da Polícia Federal, Leandro Daiello”.

Na época, respaldado na nossa antiga amizade, mandei-lhe uma mensagem dizendo que não era bem isto, ou seja, acabar com a Lava Jato. Mas, sim, botar ordem na casa. Dela recebi uma delicada e gentil resposta, na qual, após confessar ser leitora do blog, insistiu na sua tese:

“Não posso no entanto tapar o sol com a peneira, o que o ministro quer é o que foi dito explicitamente pelo Lula. Não é corrigir eventuais erros, mas interferir no processo de investigação. Neste caso nós estamos vendo os acontecimentos por ângulos inteiramente diferentes. Mas discordância é normal.”

Quem fez pelo DPF – O tempo passou e mostrou quem tinha razão. Pode-se até alegar que a permanência de Aragão foi por um prazo pequeno. Mas, era suficiente para ele, por exemplo, cobrar explicações dos muitos desmandos que foram denunciados por toda imprensa, inclusive, por este blog. Certamente, não teve condições políticas de fazê-lo. Nem tempo para mudar a estrutura.
raposa cuidando do galinheiro
Os dois meses e pouco em que ele foi ministro, porém, foram suficientes para tomar iniciativas que demonstram justamente o contrário. Em uma delas, antecipou todo o orçamento do Departamento de Polícia Federal (DPF), de 2016, para evitar que reclamassem da falta de recursos para as investigações. Foi capaz ainda de convencer o ministério do Planejamento a fechar um acordo de aumento salarial com os representantes de todas as categorias do DPF, previsto para começar a ser pago no início de 2017. Isto é, se Temer e Henrique Meireles cumprirem o que foi combinado com o governo Dilma. Pessoalmente, tenho minhas dúvidas.
raposa cuidando do galinheiro2
Imagem no exterior – A coincidência maior é que coube ao jornalista Vladimir Neto, filho de Míriam, apresentar o “furo” de reportagem da TV Globo na noite de domingo. Verdade que a reportagem é fruto de mais um dos vazamentos seletivos que ocorrem com frequência na Lava Jato. Desta vez, provavelmente, um vazamento  pela turma do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Confesso, como jornalista, receberia de bom grado informação como esta.

raposa cuidando do galinheiro3Certamente, se o governo interino quiser se passar por sério, hoje ele trocará mais um ministro. O segundo em menos de um mês. Um bom recorde para uma nova administração.
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Crime cometido – Vai ser curioso ver o que a equipe do ministro das Relações Exteriores, José Serra, repassará aos diplomatas brasileiros no exterior, tal como mostramos na reportagem A ideologização do Itamaraty para tentar reverter imagem do governo Temer, para que expliquem mais esta contradição, na tentativa de melhorar a imagem de um governo que é tido como golpista.


Há ainda um outro aspecto de toda esta história que precisa ser lembrado, para depois ser cobrado. Fabiano, quando tentou ajudar seu “padrinho político”, o presidente do Senado, Renan Calheiros, ocupava uma cadeira no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), instituição criada para justamente zelar pelo bom andamento do Judiciário.

O que ele fez, salvo melhor juízo dos que operam o Direito, tem nome e pena previstos no Código Penal: advocacia administrativa.

Trata-se do Art. 321 do Código Penal: Patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração pública, valendo-se da qualidade de funcionário: Pena – detenção, de um a três meses, ou multa. Parágrafo único – Se o interesse é ilegítimo: Pena – detenção, de três meses a um ano, além da multa.

É um assunto para o atual presidente do CNJ, o ministro Ricardo Lewandowski deter-se sobre ele. Teoricamente, o crime foi cometido, pois Fabiano, como diz a reportagem, andou atrás da Força Tarefa da Lava Jato em busca de informações sobre a situação de Calheiros. Mas será que o procurador-geral, Janot, se preocupará em apurar e denunciar se tudo se confirmar? Ou deixará de lado, como tem sido habitual com todas as irregularidades que foram cometidas pela chamada Força Tarefa da Lava Jato, insistentemente denunciadas?

A propósito: no horário do Fantástico, no domingo (29/05) eu viajava de carro do Rio para São Paulo. Por todas as cidades onde passei – é verdade que algumas à distância – não ouvi baterem panelas reclamando da tentativa de melarem a Lava Jato. Foi uma falha de audição minha?

Sisu do 2º semestre de 2016 já está com as inscrições abertas

Inscrições para o Sisu do 2º semestre de 2016 estão abertas (Foto: Reprodução)
As inscrições para a segunda edição do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) 2016 já estão abertas. São oferecidas 56.422 vagas em 65 instituições públicas de ensino superior. O prazo vai até as 23h59 do dia 2 de junho. 

Só pode se inscrever o estudante que participou da edição de 2015 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e que tirou nota acima de zero na prova de redação. As inscrições, gratuitas, podem ser feitas pelo site http://sisu.mec.gov.br .

Pelo site, no endereço http://sisu.mec.gov.br/cursos é possível realizar a busca pelas vagas, filtrando por município, instituição ou curso. Nesta edição, 33 cursos de medicina oferecerão vagas. A UFRJ é a instituição com o maior número de vagas: 100. A Universidade de São Paulo (USP), que no primeiro Sisu de 2016 fez sua estreia, não oferece vagas nesta segunda edição do ano.
O estudante pode se inscrever em até duas opções de vaga e, no ato, deve incluí-las em ordem de preferência. O resultado da única chamada será divulgado no dia 6 de junho de 2016 na página do Sisu e nas instituições de ensino superior.
O aprovado deverá realizar sua matrícula na instituição selecionado na chamada regular nos dias 10, 13 e 14 de junho de 2016. Há ainda a possibilidade de os participantes que não foram convocados para sua primeira opção participarem da lista de espera.
Entenda o Sisu
O Sisu (Sistema de Seleção Unificada) é o meio utilizado pelo Ministério da Educação (MEC) para selecionar novos estudantes de cursos de graduação de universidades federais e institutos tecnológicos de ensino superior. Há ainda instituições estaduais e municipais que aderem ao processo. O sistema usa as notas do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) para determinar quais candidatos terão direito às vagas.
Quem pode participar?
Os estudantes que fizeram o Enem e que tenham obtido nota acima de zero na redação poderão se inscrever no Sisu. As duas edições do Sisu de um determinado ano sempre utilizam os dados do Enem do ano anterior. Por exemplo, nos Sisu de 2015, valem apenas as notas do Enem 2014.
Como funciona o Sisu?
O Sisu ocorre em duas edições em cada ano. O MEC determina um período de inscrições durante o qual o candidato pode:
- inscrever-se em até dois cursos ofertados pelas universidades participantes (primeira e segunda opção)
- alterar suas opções quantas vezes quiser durante o prazo de inscrições.
Ao final da etapa de inscrições, o Sisu convocará os candidatos que tiverem melhor classificação em cada curso, por modalidade de concorrência, conforme a nota do Enem.
Caso a nota do candidato permita convocação nas duas opções de vaga, ele será selecionado em sua primeira opção.
Como o Sisu calcula a nota de corte?
Durante o prazo de inscrições, o Sisu calcula a nota de corte para cada curso uma vez por dia. O cálculo toma como base o número de vagas disponíveis e o total dos candidatos inscritos naquele curso, por modalidade de concorrência. A nota de corte válida será aquela registrada no último dia de inscrições. Até esse fechamento, o candidato pode optar por mudar de cursos ou universidades.
Quais as modalidades de concorrência no Sisu?
O candidato pode escolher se concorre às vagas de "ampla concorrência", às vagas reservadas de acordo com a Lei de Cotas (Lei nº 12.711/2012) ou às vagas destinadas para as demais políticas afirmativas de cada instituição.
Qual o percentual da reserva de vagas para a Lei de Cotas?
Todas as universidades que participam do Sisu reservaram, pelo menos, 37,5% das vagas para estudantes que cursaram o ensino médio em escolas públicas. Até 2016, as instituições deverão atingir o percentual de 50% de vagas reservadas.
É preciso ter uma nota mínima no Enem para participar do Sisu?
Sim, por dois aspectos. Primeiro, será vetada a participação de candidatos que tenham zerado a redação. Em segundo lugar, o MEC esclarece que algumas instituições adotam notas mínimas para inscrição em determinados cursos. Nesses casos, o próprio sistema vai alertar o candidato durante o processo de inscrição.
Existe lista de espera no Sisu?
Os candidatos que não foram selecionados em nenhuma das suas opções de curso na chamada regular ou os candidatos que foram aprovados em sua segunda opção poderão participar da lista de espera. Estes estudantes deverão acessar o seu boletim, na página do Sisu, e manifestar interesse. Posteriormente, as universidades terão novo prazo para informar as vagas disponíveis em seus próprios sites.
A participação na lista de espera só poderá ser feita na primeira opção de vaga do candidato. A convocação dos candidatos nesta "segunda chamada" é realizada diretamente por cada uma das instituições de ensino superior participantes do Sisu. Por isso, o candidato deverá acompanhar junto à própria universidade o andamento da lista de espera.
Resultado e matrículas dos aprovados pelo Sisu
O resultado do Sisu poderá ser consultado no boletim do candidato, na página do Sisu, nas instituições participantes e no telefone 0800-616161. A matrícula deverá ser realizada diretamente na instituição em que o aluno foi selecionado.
Documentos necessários
Para se inscrever no Sisu, o candidato precisará apenas do número de inscrição e senha cadastrados no Enem. Em caso de aprovação, os estudantes devem ficar atentos à documentação exigida pela universidade para a matrícula. Esta informação estará disponível no sistema, no momento de sua inscrição.
Sisu e Prouni: qual diferença?
O Sisu é a sigla para Sistema de Seleção Unificada. Através dele, instituições públicas - sem cobrança de mensalidade - selecionam alunos tendo como critério a nota do candidato no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio).
O Enem também é usado em outras ações do MEC, como o Ciência sem Fronteiras, o Fies e o Programa Universidade para Todos (Prouni). O Prouni concede bolsas de estudos integrais ou parciais em universidades privadas. O foco são estudantes que saíram de escolas públicas e de baixa renda.


Do G1

Homem é preso com cocaína e crack em Brejinho/RN

Foto: Blog Xua do Agreste

Policiais do Destacamento de Polícia Militar de Brejinho, ligados ao 8º Batalhão de Polícia Militar (8º BPM), prenderam em flagrante, na madrugada deste domingo (29), Bruno Cardoso de Souza, vulgo “Doido do Rio” de posse de quatro papelotes de cocaína e duas pedras de crack.

O infrator, que possui uma extensa ficha de delitos quando era adolescente, é suspeito de comercializar entorpecentes na região. Ele foi autuado na Delegacia de Brejinho onde ficou à disposição da Justiça.

PM/ASSECOM

do Digital Mipibu