A Capitania dos Portos recomendou ao Governo do Estado a instalação do equipamento de segurança nos pilares da Ponte Newton Navarro. Um comunicado com a recomendação foi enviado, segundo o capitão dos portos, Alan Kardec, ao Governo do Estado, e outras entidades. O projeto original da Ponte previa a instalação de um equipamento de segurança, orçado à época da inauguração em R$ 32 milhões. A obra não foi executada por conta de necessidade de concluir a
dragagem do rio Potengi.Aldair Dantas
O projeto original da Ponte Newton Navarro já previa a instalação de um equipamento de segurança que não foi executado à época por conta da necessidade de concluir a dragagem do rio Potengi
"Como é uma obra cara, ficou acordado em iniciar após a dragagem. Agora, a Capitania dos Portos precisa alertar para a necessidade de instalar o equipamento por uma questão de segurança", explica o capitão dos portos, Alan Kardec. O Governo do Estado não confirmou o recebimento do comunicado, segundo a Secretaria Estadual de Infraestrutura. Com o uso de rebocadores para os navios que chegam ao Porto, não há implicações mais sérias em relação a segurança neste momento.
Contudo, o equipamento daria mais tranqüilidade, principalmente para o tráfego de navios com maior capacidade após a finalização da dragagem. A segurança seria feita por espécies de "bóias", mas com um material mais rígido, no qual os navios resvalariam sem afetar os pilares da ponte. "É uma despesa considerável e imagino que o Estado precise fazer um planejamento para executá-lo", aponta Alan Kardec.
No futuro, a ausência desse equipamento pode implicar em prejuízos para o Porto de Natal. "Pode ser preciso aumentar o número de rebocadores e de práticos para os navios que atraquem em Natal, o que encarece o serviço e faz o porto perder competitividade", alerta. Os rebocadores acompanham os navios desde a "entrada" no rio Potengi, enquanto os práticos auxiliam na hora de atracar. "Não é o caso de proibir o tráfego de navios em direção ao porto, seria uma medida radical. Mas é preciso alertar acerca das questões de segurança", complementa o capitão dos portos.
A recomendação já havia sido expedida anteriormente, de acordo com Alan Patrick. "Estamos sempre dialogando sobre essa questão", encerra.
do TN
"Como é uma obra cara, ficou acordado em iniciar após a dragagem. Agora, a Capitania dos Portos precisa alertar para a necessidade de instalar o equipamento por uma questão de segurança", explica o capitão dos portos, Alan Kardec. O Governo do Estado não confirmou o recebimento do comunicado, segundo a Secretaria Estadual de Infraestrutura. Com o uso de rebocadores para os navios que chegam ao Porto, não há implicações mais sérias em relação a segurança neste momento.
Contudo, o equipamento daria mais tranqüilidade, principalmente para o tráfego de navios com maior capacidade após a finalização da dragagem. A segurança seria feita por espécies de "bóias", mas com um material mais rígido, no qual os navios resvalariam sem afetar os pilares da ponte. "É uma despesa considerável e imagino que o Estado precise fazer um planejamento para executá-lo", aponta Alan Kardec.
No futuro, a ausência desse equipamento pode implicar em prejuízos para o Porto de Natal. "Pode ser preciso aumentar o número de rebocadores e de práticos para os navios que atraquem em Natal, o que encarece o serviço e faz o porto perder competitividade", alerta. Os rebocadores acompanham os navios desde a "entrada" no rio Potengi, enquanto os práticos auxiliam na hora de atracar. "Não é o caso de proibir o tráfego de navios em direção ao porto, seria uma medida radical. Mas é preciso alertar acerca das questões de segurança", complementa o capitão dos portos.
A recomendação já havia sido expedida anteriormente, de acordo com Alan Patrick. "Estamos sempre dialogando sobre essa questão", encerra.
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