Do Diário de Natal
As cirurgias de alta e média complexidade realizadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) estarão suspensas a partir de segunda-feira, 12 de dezembro. De acordo com o presidente da Cooperativa dos Médicos do Rio Grande do Norte (Coopmed), Fernando Pinto, a Prefeitura de Natal e o Governo do Estado acumulam uma dívida de mais de R$ 4 milhões com a entidade, referentes aos pagamentos de setembro, outubro e novembro. Além disso, o contrato com a cooperativa terminou no último dia 30 e não foi renovado. Cerca de 2,4 mil procedimentos de alta e média complexidade são realizados por mês pelos médicos da Coopmed.
Fernando Pinto explicou que a paralisação foi deliberada em assembléia realizada na última semana e que a decisão foi paralisar as atividades caso o pagamento não fosse efetuado até ontem. "Eu estive pessoalmente na secretaria municipal de Saúde e a secretária me informou que o pagamento não tinha saído", disse.
Ele explicou que o contrato com a Coopmed envolve uma parceria entre governo e prefeitura, onde cada um fica responsável por uma parte do pagamento. "Nós recebemos de acordo com a tabela do SUS e a prefeitura e o governo pagam uma complementação", disse. Segundo ele, a complementação da prefeitura está atrasada há três meses e a do governo do estado há 4 meses.
Paralisação
A paralisação deverá acontecer também por conta da não renovação do contrato da Coopmed com a prefeitura. Fernando Pinto afirmou que o contrato se venceu no dia 30 de novembro e, desde então, os procedimentos estão sendo realizados sem garantias de pagamento. "Nos foi dada a informação de que seria feito um aditivo do contrato anterior para suprir esses procedimentos realizados em dezembro e que seria feito um novo contrato no próximo ano, mas até agora isso não foi efetivado", informou.
Com a paralisação ficam suspensas cirurgias cardíacas, oncológicas, ortopédicas e pediátricas. A reportagem do Diario de Natal tentou falar com a secretária municipal de Saúde, Maria do Perpétuo Socorro, e com o secretário municipal de Planejamento, Antonio Luna, mas ambos não atenderam às nossas ligações.
Fernando Pinto explicou que a paralisação foi deliberada em assembléia realizada na última semana e que a decisão foi paralisar as atividades caso o pagamento não fosse efetuado até ontem. "Eu estive pessoalmente na secretaria municipal de Saúde e a secretária me informou que o pagamento não tinha saído", disse.
Ele explicou que o contrato com a Coopmed envolve uma parceria entre governo e prefeitura, onde cada um fica responsável por uma parte do pagamento. "Nós recebemos de acordo com a tabela do SUS e a prefeitura e o governo pagam uma complementação", disse. Segundo ele, a complementação da prefeitura está atrasada há três meses e a do governo do estado há 4 meses.
Paralisação
A paralisação deverá acontecer também por conta da não renovação do contrato da Coopmed com a prefeitura. Fernando Pinto afirmou que o contrato se venceu no dia 30 de novembro e, desde então, os procedimentos estão sendo realizados sem garantias de pagamento. "Nos foi dada a informação de que seria feito um aditivo do contrato anterior para suprir esses procedimentos realizados em dezembro e que seria feito um novo contrato no próximo ano, mas até agora isso não foi efetivado", informou.
Com a paralisação ficam suspensas cirurgias cardíacas, oncológicas, ortopédicas e pediátricas. A reportagem do Diario de Natal tentou falar com a secretária municipal de Saúde, Maria do Perpétuo Socorro, e com o secretário municipal de Planejamento, Antonio Luna, mas ambos não atenderam às nossas ligações.
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