Em entrevista ao jornal Tribuna do Norte, o cientista político Antônio Spinelli vê enfraquecimento e isolamento do governo, depois do rompimento com Robinson Faria e da saída do chefe do gabinete civil, Paulo de Tarso Fernandes.
"Paulo de Tarso dava unidade ao governo. A perda foi grande. Aparentemente o novo secretário, além de não ter experiência política não tem a autoridade que tinha Paulo de Tarso", avaliou Antonio Spinelli.
Cientista político e professor da UFRN, Spinelli acredita que o fato de a governadora ter optado por uma solução caseira, vinda de Mossoró, ao invés de ouvir os aliados para a composição da Casa Civil revela enfraquecimento e tendência ao isolamento da gestão.
"A governadora não se sente segura, prova é que optou por uma solução caseira. Se ela tem um arco de aliança política que dá sustentação, o que se esperava era que ouvisse mais os aliados. Com essa indicação, ela se isola um pouco politicamente", disse.
Veja a entrevista completa.
"Paulo de Tarso dava unidade ao governo. A perda foi grande. Aparentemente o novo secretário, além de não ter experiência política não tem a autoridade que tinha Paulo de Tarso", avaliou Antonio Spinelli.
Cientista político e professor da UFRN, Spinelli acredita que o fato de a governadora ter optado por uma solução caseira, vinda de Mossoró, ao invés de ouvir os aliados para a composição da Casa Civil revela enfraquecimento e tendência ao isolamento da gestão.
"A governadora não se sente segura, prova é que optou por uma solução caseira. Se ela tem um arco de aliança política que dá sustentação, o que se esperava era que ouvisse mais os aliados. Com essa indicação, ela se isola um pouco politicamente", disse.
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Fonte: Tribuna do Norte
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