Felipe Galdino
repórter
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Foram alvos de dois homens armados com revólveres calibre 38. O objetivo da dupla, segundo a Polícia Militar, era matar os irmãos Alaílson Oliveira da Silva, 20, e Lenílson Oliveira da Silva, 16. Ao realizarem a abordagem, os assassinos efetuaram disparos na cabeça, peito e ouvido das vítimas, que morreram no local. Depois, houve correria dos populares que estavam na praça onde ocorria a festa e as outras quatro pessoas foram atingidas.
Diana Emanuele Patrício de Lima, de 19 anos, morreu com um tiro nas costas. Além dela, também foram baleados Débora Cleonice Patrício de Lima, que é irmã da jovem, e Rychardson Nobre Xavier, que não correm risco de morte. Um outro rapaz identificado como Matheus Cordeiro foi atingido no ombro e abdômen, e teria sido transferido para o Hospital Walfredo Gurgel em estado grave, informação não confirmada pela assessoria de imprensa da unidade.
Diana Emanuele Patrício de Lima, de 19 anos, morreu com um tiro nas costas. Além dela, também foram baleados Débora Cleonice Patrício de Lima, que é irmã da jovem, e Rychardson Nobre Xavier, que não correm risco de morte. Um outro rapaz identificado como Matheus Cordeiro foi atingido no ombro e abdômen, e teria sido transferido para o Hospital Walfredo Gurgel em estado grave, informação não confirmada pela assessoria de imprensa da unidade.
Mesmo diante de toda a situação, sobretudo da quantidade de vítimas, as investigações começam apenas hoje, mais de 24h após o crime, com a volta do expediente normal na delegacia. Como já é de praxe, durante todo o fim de semana, o serviço foi suspenso, inclusive investigações. O problema é que ontem, feriado municipal, também, prejudicando o trabalho investigativo.
Em Goianinha, cidade próxima de Arês, um policial civil explicou que devido ao feriado as delegacias estavam fechadas. “Não há plantão, nas cidades, para feriados ou mesmo fins de semana”, explicou o agente.
A reportagem tentou entrar em contato com o delegado geral de Polícia Civil, Ricardo Sérgio, para que ele explicasse a situação, mas também era feriado em Natal e ele não foi localizado. A assessoria de imprensa da Degepol confirmou a informação do policial de Goianinha. O titular da Delegacia de Plantão da Zona Sul fez os primeiros procedimentos e hoje o caso deve ser repassado para a equipe investigativa de Arês.
Algumas pessoas também relataram a falta de policiamento durante a festa de Santos Reis, na cidade. A irmã de Diana, Débora, afirmou que só viu um grupo de policiais uma vez. O capitão Fábio Sandrine, comandante da 3ª Companhia da Polícia Militar do RN, que comanda a região, garantiu que durante o evento eram 26 policiais militares e seis viaturas fazendo o policiamento. Sandrine informou que a guarnição de Arês é formada por cinco ou seis PMs por dia, com duas viaturas
da TN
Em Goianinha, cidade próxima de Arês, um policial civil explicou que devido ao feriado as delegacias estavam fechadas. “Não há plantão, nas cidades, para feriados ou mesmo fins de semana”, explicou o agente.
A reportagem tentou entrar em contato com o delegado geral de Polícia Civil, Ricardo Sérgio, para que ele explicasse a situação, mas também era feriado em Natal e ele não foi localizado. A assessoria de imprensa da Degepol confirmou a informação do policial de Goianinha. O titular da Delegacia de Plantão da Zona Sul fez os primeiros procedimentos e hoje o caso deve ser repassado para a equipe investigativa de Arês.
Algumas pessoas também relataram a falta de policiamento durante a festa de Santos Reis, na cidade. A irmã de Diana, Débora, afirmou que só viu um grupo de policiais uma vez. O capitão Fábio Sandrine, comandante da 3ª Companhia da Polícia Militar do RN, que comanda a região, garantiu que durante o evento eram 26 policiais militares e seis viaturas fazendo o policiamento. Sandrine informou que a guarnição de Arês é formada por cinco ou seis PMs por dia, com duas viaturas
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