O juiz da 1ª Vara Federal de Angra dos Reis, Raffaele Felice Pirro, decretou sigilo das investigações sobre a queda do avião que levava o ministro do STF Teori Zavascki e mais quatro pessoas; decisão foi tomada nesta segunda-feira 23; aeronave, que era do empresário Carlos Alberto Filgueiras, que também morreu no desastre, saiu do Campo de Marte, em São Paulo, e caiu próximo a Paraty, no Rio de Janeiro, na última quinta-feira; relator da Lava Jato no Supremo, e poucos dias de homologar os acordos de delação premiada da Odebrecht, que envolveriam cerca de 150 nomes da política, o ministro Teori vinha recebendo ameaças
247 - O juiz da 1ª Vara Federal de Angra dos Reis, Raffaele Felice Pirro, decretou nesta segunda-feira 23 o sigilo das investigações sobre a queda do avião que levava o ministro do STF Teori Zavascki e mais quatro pessoas. Nesta semana, os investigadores tomarão os depoimentos de testemunhas do acidente.
A procuradora do Ministério Público Federal (MPF) Cristina Nascimento de Melo solicitou à Agência de Aviação Civil (Anac) e a Aeronáutica os documentos relativos à manutenção do avião e as gravações das conversas entre o piloto e a torre de controle. Nesta semana, os investigadores tomarão os depoimentos de testemunhas do acidente
A aeronave, que era do empresário Carlos Alberto Filgueiras, que também morreu no desastre, saiu do Campo de Marte, em São Paulo, e caiu próximo a Paraty, no Rio de Janeiro, na última quinta-feira 19.
Relator da Lava Jato no Supremo, e poucos dias de homologar os acordos de delação premiada da Odebrecht, que envolveriam cerca de 150 nomes da política, inclusive o de Michel Temer, o ministro Teori vinha recebendo ameaças.
De acordo com o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), a caixa-preta do avião ficou avariada no acidente. Mas como o é altamente protegida, a expectativa é que as gravações das conversas tenham sido preservadas.
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