EUROPA AVISA QUE PODE VETAR CARNE BRASILEIRA

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Depois que a Polícia Federal acusou as principais empresas brasileiras de alimentos de venderem frango com papelão e carne apodrecida conservada com produtos cancerígenas, veio a consequência; mercados consumidores já cobram explicações e ameaçam impedir a entrada da carne brasileira, que sempre foi reputada como uma das melhores do mundo; “Estamos de fato em contato e pedindo esclarecimentos da parte das autoridades brasileiras”, disse Aikaterini Apostola, porta-voz de Saúde e Segurança Alimentar na Comissão Europeia; se o veto for imposto, o prejuízo ao Brasil será de US$ 15 bilhões por ano em exportações; fazendeiros também serão afetados, com a queda abrupta dos preços da carne e das terras; desastre econômico com a divulgação irresponsável de um problema localizado é incalculável; americanos e australianos, que concorrem com o Brasil, já comemoram

247 – A Operação Carne Fraca, deflagrada ontem pela Polícia Federal com um aparato de 1,1 mil homens, causará um prejuízo incalculável à economia brasileira.

Depois que as autoridades policiais acusaram as principais empresas brasileiras de alimentos de venderem frango com papelão e carne apodrecida conservada com produtos cancerígenas, veio a consequência: mercados consumidores já cobram explicações e ameaçam impedir a entrada da carne brasileira, que sempre foi reputada como uma das melhores do mundo.

“Estamos de fato em contato e pedindo esclarecimentos da parte das autoridades brasileiras”, disse Aikaterini Apostola, porta-voz de Saúde e Segurança Alimentar na Comissão Europeia. “O problema de qualidade ficou claro pelo caso no Brasil, no qual mais de 30 representantes de alto escalão do setor agroalimentar foram presos por não atender às exigências veterinárias no setor de carnes”, disse o secretário-geral das cooperativas agrícolas da Europa, Pekka Pesonen (leia mais na reportagem de Jamil Chade).
Se o veto for imposto, o prejuízo ao Brasil será de US$ 15 bilhões por ano em exportações. Fazendeiros também serão afetados, com a queda abrupta dos preços da carne e das terras.
Enquanto o Brasil permite a sua autodestruição, americanos e australianos, que concorrem com o Brasil, já comemoram. Na imprensa internacional, a reputação do agronegócio brasileiro foi atirada na lama (leia aqui).

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