LÍDER PARA 2018, LULA PEDE A MOVIMENTOS SOCIAIS APOIO PARA TER GOVERNABILIDADE

Ricardo Stuckert
No dia em que o instituto Ipsos o apontou como o político mais popular do Brasil, com 38% de aprovação da população, a despeito da intensa caçada judicial que sofre, Lula se reuniu com representantes de movimentos populares e destacou a necessidade de ocupar espaços no Congresso Nacional; segundo Lula, para que um eventual governo progressista possa interromper os retrocessos iniciados na gestão atual, é preciso "eleger a maioria no Senado e na Câmara"; "Os melhores nomes do PT têm que ser candidatos a deputado federal", afirmou; "O quadro é extremamente conservador no Brasil e no mundo. A direita se assenhorou das conquistas da classe trabalhadora"

247 - No dia em que pesquisa do instituto Ipsos apontou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como o político mais popular do Brasil, com 38% de aprovação da população (leia aqui), apesar da intensa caçada judicial que sofre, Lula se reuniu nesta quinta-feira, 30, com representantes de movimentos populares e destacou a necessidade de ocupar espaços no Congresso Nacional.
Segundo Lula, para que um eventual governo progressista possa interromper os retrocessos iniciados na gestão atual, é preciso "eleger a maioria no Senado e na Câmara". "Os melhores nomes do PT têm que ser candidatos a deputado federal", afirmou o ex-presidente.
O propósito da reunião foi discutir as principais dificuldades enfrentadas pelos movimentos que lutam por moradia, educação, saúde, direitos humanos, direitos das mulheres e outros. De acordo com a Central dos Movimentos Populares (CMP), a prioridade do golpe tem sido retirar direitos dos trabalhadores e das minorias vulneráveis. Para resistir a esse ataque é necessário unificar as pautas dos diversos movimentos sociais, afirmaram os integrantes da Central.
Lula ouviu os relatos com preocupação e alertou: "O quadro é extremamente conservador no Brasil e no mundo. A direita se assenhorou das conquistas da classe trabalhadora". Mas, para o ex-presidente, há motivos para ser otimista, mas é preciso focar os esforços no trabalho de base: "Em política, toda vez que você deixa de conversar com as pessoas, você perde".

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