O desgoverno Temer (PMDB), através do
Ministério da Educação, está orientando prefeitos e governadores a reduzirem
salários de professores da educação básica pública de todo o País. A gravíssima
denúncia é do prof. João Correia, dirigente do Sinte-Pi, um dos maiores
sindicatos de trabalhadores em educação do Brasil. O MEC atualmente é dirigido
por Mendonça Filho (DEM-PE).
Após esta circulação, o Blog Senador
Georgino Avelino Minha Cidade através de Joás Nascimento, um dos integrantes da
equipe do Blog, conseguiu com exclusividade uma Entrevista com o Coordenador
do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado do Rio Grande do Norte, o
Sr. José Teixeira, que falou dos desafios que terão os Trabalhadores em
Educação com esta reforma.
"Depois do Golpe de 2016, nós não
podemos esperar boas novidades que levantem a auto-estima da classe
trabalhadora de modo geral. O Mendonça Filho, ele não tem capacidade de ser nem
Deputado Federal como ele é.. O objetivo dele é destruir a Educação Pública,
por que ele é acionista de Rede Privada de Educação.. Hoje quem manda no MEC é
o Banco Mundial, são os donos dos grandes complexos educacionais privados do
Brasil. Portanto, é difícil sair alguma política que possa dizer assim
"Agora a Educação Pública vai para frente".
Sobre o que está sendo divulgado que
diz que o MEC manda estados e municípios reduzirem salários de professores, o
Coordenador afirma: "É verdade que eles estão querendo destruir o Piso
salarial, eles estão se preparando para acabar com o FUNDEB, eles têm o
interesse de desvincular as verbas carimbadas como da Educação e Saúde. O
Projeto que está no Congresso Nacional que acaba com o Piso diz assim "Se
o Prefeito ou o Governo tiver dinheiro, corrige, se não tiver, não corrige,
esse é o tipo de projeto que está tramitando já no congresso nacional contra a
classe trabalhadora, contra a educação pública, e o compromisso deles hoje é
com o grande capital. “Portanto, nós temos muitas dificuldades em barrar as
reformas malditas do Golpista Temer e o Mendoncinha, pois eles têm hoje uma
maioria no Congresso Nacional.”
Ouça a entrevista completa abaixo:
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