Nesse sentido, em virtude do aumento recente de casos de Covid-19, a diretora do IMT-UFRN, Selma Jerônimo, reforça a importância de manter o calendário vacinal em dia, utilizar máscaras em locais fechados, além das demais medidas de biossegurança, como a higiene frequente das mãos.
O serviço de vigilância genômica realizado pelo IMT-UFRN, em parceria com o Instituto Butantã e o Getúlio Sales Diagnósticos, realizou o sequenciamento de 32 amostras positivas para SARS-CoV-2. Desse total, mais da metade são novos tipos de SARS-CoV-2, sendo 16 da nova variante BQ.1 e duas amostras da nova cepa BN.1.5, além de outras 14 amostras da BA.5, que já circulava desde maio de 2022. “Há um indicativo de que as novas variantes são mais transmissíveis”, considera Selma.
Os sequenciamentos e análises dos dados foram realizados pelos pesquisadores Francisco Freire Neto e Diego Gomes Teixeira, que detectaram a primeira amostra positiva para a nova variante BQ.1 em 8 de novembro.
No dia 17, o número de casos confirmados começou a subir no estado. Na ocasião, foram 164 casos. Nesta quinta-feira 24, houve um pico de 774 casos.
Agora rn
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