Os brasileiros que estavam no Japão e chegaram ao Brasil na manhã deste sábado (12), no dia seguinte ao terremoto, afirmaram no desembarque internacional do aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, que escaparam da tragédia, que deixou mais de 500 mortos, por questão de horas. Eles deixaram o país asiático ainda na sexta-feira (11) e fizeram conexão em cidades européias, como Frankfurt ou Munique, na Alemanha, e Londres, na Inglaterra.“Escapei do terremoto por uma hora. Embarquei no aeroporto de Narita [perto de Tóquio] uma hora antes do desastre. Foi por Deus”, disse aliviado o engenheiro mecânico Fabrício Feitosa, de 28 anos, descendente de japoneses, após abraçar a irmã Vanessa e o cunhado David Betoni, que o aguardavam emocionados no saguão de Cumbica. Segundo o Serviço Geológico dos EUA (USGS), o abalo no Japão ocor
reu às 14h46 de sexta-feira (horário local; 2h46 em Brasília)
Os brasileiros que estavam no Japão e chegaram ao Brasil na manhã deste sábado (12), no dia seguinte ao terremoto, afirmaram no desembarque internacional do aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, que escaparam da tragédia, que deixou mais de 500 mortos, por questão de horas. Eles deixaram o país asiático ainda na sexta-feira (11) e fizeram conexão em cidades européias, como Frankfurt ou Munique, na Alemanha, e Londres, na Inglaterra.
“Escapei do terremoto por uma hora. Embarquei no aeroporto de Narita [perto de Tóquio] uma hora antes do desastre. Foi por Deus”, disse aliviado o engenheiro mecânico Fabrício Feitosa, de 28 anos, descendente de japoneses, após abraçar a irmã Vanessa e o cunhado David Betoni, que o aguardavam emocionados no saguão de Cumbica. Segundo o Serviço Geológico dos EUA (USGS), o abalo no Japão ocor
reu às 14h46 de sexta-feira (horário local; 2h46 em Brasília)
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