"A net do Governo não consegue entregar um e-mail", consideraram representantes do CoMEM,. via redes sociais, desconfiados do acordo verbal e da não-vinda do documento. "Segundo o procurador do estado (Miguel Josino), o acordo por escrito não chegou porque a internet do estado é mais lenta. Mas que ele mandou, mandou", completaram, lembrando que o procurador do Estado havia firmado com eles um compromisso verbal, e ficou de enviar o documento. Mais cedo, a preocupação era no tocante a quando o Estado iria cumprir com o combinado (no acordo verbal haviam sido acertadas quatro reivindicações, entre elas urbanização dos campi da UERN, questões relacionadas a ônibus e a chamada Bolsa Estudantil).
Até a meia-noite, não houve notícia do acordo por escrito. Pior: no lugar do esperado documento, chegou - segundo os manifestantes - apenas um email do Governo dizendo que "só voltariam à mesa de negociações depois da reintegração de posse, negociação essa que nunca houve", retrucou o CoMEM. "Então estamos prontos para resistir. Amanhã não desocuparemos o prédio. É melhor perguntar que horas a polícia vem, porque se depender de nós, não saímos tão cedo".
Fonte: no minuto.com
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