
"O cronograma das obras não mudou absolutamente nada, tudo isso já estava previsto, o que falta apenas é o edital para revelar à população a equipe que trabalhará nos preparativos e o procedimento para a implosão do estádio", revelou Demétrio. Segundo o secretário, a implosão precisa seguir uma série de normas de segurança para evitar riscos aos moradores da redondeza. Todas as residências, edifícios e prédios comerciais num raio inferior a 1.000 metros serão cadastrados e orientados como proceder no dia da detonação dos explosivos.
Caso ocorram abalos nessas edificações todos serão indenizados. "A população precisa tomar conhecimento que peritos devidamente identificados visitarão suas residências no determinado raio de ação, verificando o estado da construção antes da implosão do estádio", explicou Torres. A implosão ocorrerá em todo o anel superior, além do setor de cadeiras do Machadão. O restante será realizado de forma mecânica.
Os trabalhos para a retirada dos materias internos do estádio já começaram, além da grama que está sendo reaproveitada nos canteiros da cidade, também serão retirados as grades de ferro, cadeiras, luminárias, esquadrias, material hidráulico e louças sanitárias, tudo que pode ser aproveitado em construções e serviços de manutenção da prefeitura.
Machadinho
A demolição do ginásio Machadinho será no mesmo período. Ao contrário do Machadão, o seu desmonte será de forma mecânica, sem explosivos.
DN Online
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