De acordo com Walter Gazi, mais de 150 municípios potiguares estão desenvolvendo planos municipais de abastecimento.
O nitrato está praticamente zero na água de Natal e até o próximo mês de outubro, a Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) pretende erradicar o problema da contaminação da água pela substância. A previsão foi dada pelo diretor presidente da Caern, Walter Gazi, em entrevista ao Jornal 96 na manhã de hoje (10), ao mesmo tempo em que ele lembrou que o problema atingia mais de 20% da capital potiguar até recentemente, enquanto hoje só é registrado nos bairros de Felipe Camarão e Pajuçara.
Durante a entrevista, um dos principais pontos foi a efetivação de planos municipais de abastecimento, que estão sendo desenvolvidos em mais de 150 municípios potiguares e devem ser concluídos até 2013. Destes, 82 contam com o auxílio da Caern na elaboração. “Estamos investindo R$ 800 milhões de obras em andamento, sendo 600 para esgotamento e 200 para abastecimento. Natal, como maior cidade do estado, termina ficando com a maior parte, está com R$ 450 milhões destinados para ela”, detalhou.
De acordo com o diretor da Caern, a meta é sanear 80% do Rio Grande do Norte. Atualmente, o saneamento básico chega apenas a 22% do território potiguar. “Quando termina o plano, para dar a concessão de serviços para a Caern ou empresas privadas, é preciso aprová-lo em audiências públicas, garantindo a participação da sociedade civil”, explicou.
A respeito de uma possível substituição da rede de dutos em Natal, uma vez que os equipamentos são antigos e muitos rompimentos vêm ocorrendo, Walter Gazi admitiu o problema. Ele disse ainda que a companhia realiza entre 80 e 100 intervenções por mês, pela tubulação ser antiga e haver muita pressão na água da capital. “O Governo Federal abriu o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) do controle de perdas, que é novo, e a Caern fez um pedido de financiamento no valor de R$ 230 milhões. O trabalho dura muito tempo e a população deverá começar a sentir uma mudança daqui a dois ou três anos”, afirmou.
Zona Sul de Natal
O diretor da Caern contou que a inviabilização do emissário submarino - previsto para levar o esgoto de bairros da Zona Sul da capital para o mar - fez com que Ponta Negra, Morro Branco, Neópolis e Capim Macio ficassem com a rede coletora pronta, mas sem ter para onde escoar. “Houve a mudança de escopo para a estação do Guarapes e vamos ampliar a estação de tratamento de Ponta Negra, para ser usada como um paliativo enquanto a do Guarapes não é concluída”, falou.
Durante a entrevista, um dos principais pontos foi a efetivação de planos municipais de abastecimento, que estão sendo desenvolvidos em mais de 150 municípios potiguares e devem ser concluídos até 2013. Destes, 82 contam com o auxílio da Caern na elaboração. “Estamos investindo R$ 800 milhões de obras em andamento, sendo 600 para esgotamento e 200 para abastecimento. Natal, como maior cidade do estado, termina ficando com a maior parte, está com R$ 450 milhões destinados para ela”, detalhou.
De acordo com o diretor da Caern, a meta é sanear 80% do Rio Grande do Norte. Atualmente, o saneamento básico chega apenas a 22% do território potiguar. “Quando termina o plano, para dar a concessão de serviços para a Caern ou empresas privadas, é preciso aprová-lo em audiências públicas, garantindo a participação da sociedade civil”, explicou.
Foto: Ohara Oliveira
A respeito de uma possível substituição da rede de dutos em Natal, uma vez que os equipamentos são antigos e muitos rompimentos vêm ocorrendo, Walter Gazi admitiu o problema. Ele disse ainda que a companhia realiza entre 80 e 100 intervenções por mês, pela tubulação ser antiga e haver muita pressão na água da capital. “O Governo Federal abriu o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) do controle de perdas, que é novo, e a Caern fez um pedido de financiamento no valor de R$ 230 milhões. O trabalho dura muito tempo e a população deverá começar a sentir uma mudança daqui a dois ou três anos”, afirmou.
Zona Sul de Natal
O diretor da Caern contou que a inviabilização do emissário submarino - previsto para levar o esgoto de bairros da Zona Sul da capital para o mar - fez com que Ponta Negra, Morro Branco, Neópolis e Capim Macio ficassem com a rede coletora pronta, mas sem ter para onde escoar. “Houve a mudança de escopo para a estação do Guarapes e vamos ampliar a estação de tratamento de Ponta Negra, para ser usada como um paliativo enquanto a do Guarapes não é concluída”, falou.
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