Foto: Arquivo/Folha
Delci e Devalci Laurentino da Silva foram sentenciados a uma pena total de 46 anos
Dois dos três irmãos acusados do assassinato do servidor administrativo da União Wanderval Mendes Coutinho, 46, que atuava como policial civil na delegacia do município do Bonfim, no ano de 2008, foram sentenciados em um julgamento no júri popular que durou mais de 19 horas. A sessão de julgamento se deu na última quinta-feira, no próprio município. Delci e Devalci Laurentino da Silva foram sentenciados a uma pena total de 46 anos de prisão, sendo que 28 anos foram para Delci e 18 para o irmão.
Presos preventivamente em julho de 2010, os irmãos foram denunciados naquele mesmo ano pelo Ministério Público de Roraima (MPRR). O promotor Carlos Paixão, que está respondendo pela promotoria daquele órgão no Bonfim, foi quem atuou no julgamento e sustentou a denúncia, oportunidade em que ao fazer o uso da palavra pediu pela condenação dos acusados.
Ao ter o veredicto em consonância com a denúncia, o promotor informou, através da assessoria de comunicação do MPE, que ficou satisfeito com a decisão dos jurados e acredita que a sociedade daquele município também, destacou.
CASO – Consta na denúncia que no dia 26 de junho de 2008, os policiais Wanderval, Gerland Consta da Silva e Paulo Afonso prenderam os três irmãos suspeitos de envolvimento no furto de animais. Quando seguiam em uma caminhonete para a delegacia, pararam para controlar os suspeitos que simulavam uma briga em cima da carroceria. No momento que Wanderval foi falar com eles, foi surpreendido com a reação dos mesmos, que tomaram sua arma e o mataram a tiros.
O policial Wanderval levou tiros na cabeça. Os assassinos ainda pegaram uma faca e o golpearam no pescoço. Os outros policiais, Gerland e Paulo, tentaram reagir, mas também foram surpreendidos e acabaram feridos. Devalci, Delci e o irmão adolescente fugiram pela mata, mas foram capturados algum tempo depois por policiais civis das delegacias dos municípios do Bonfim e Normandia e pelo Grupo de Resposta Tática, do Departamento de Operações Policiais Especiais.
Folhabv.comPresos preventivamente em julho de 2010, os irmãos foram denunciados naquele mesmo ano pelo Ministério Público de Roraima (MPRR). O promotor Carlos Paixão, que está respondendo pela promotoria daquele órgão no Bonfim, foi quem atuou no julgamento e sustentou a denúncia, oportunidade em que ao fazer o uso da palavra pediu pela condenação dos acusados.
Ao ter o veredicto em consonância com a denúncia, o promotor informou, através da assessoria de comunicação do MPE, que ficou satisfeito com a decisão dos jurados e acredita que a sociedade daquele município também, destacou.
CASO – Consta na denúncia que no dia 26 de junho de 2008, os policiais Wanderval, Gerland Consta da Silva e Paulo Afonso prenderam os três irmãos suspeitos de envolvimento no furto de animais. Quando seguiam em uma caminhonete para a delegacia, pararam para controlar os suspeitos que simulavam uma briga em cima da carroceria. No momento que Wanderval foi falar com eles, foi surpreendido com a reação dos mesmos, que tomaram sua arma e o mataram a tiros.
O policial Wanderval levou tiros na cabeça. Os assassinos ainda pegaram uma faca e o golpearam no pescoço. Os outros policiais, Gerland e Paulo, tentaram reagir, mas também foram surpreendidos e acabaram feridos. Devalci, Delci e o irmão adolescente fugiram pela mata, mas foram capturados algum tempo depois por policiais civis das delegacias dos municípios do Bonfim e Normandia e pelo Grupo de Resposta Tática, do Departamento de Operações Policiais Especiais.
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