Folgança
Da poesia ao repente
A viola chora e canta
Levando lamento e coragem
De um povo tão festivo
E ao mesmo tempo sofrido.
Aqui dançamos maracatu
Aqui dançamos ciranda
Aqui dançamos pastoril
Aqui acendemos a poesia
Em nossos corações.
Pelas ruas e estradas
Onde encontramos
Bunba-meu- boi, dança de roda
Caboclinho que brinca eu e
Brinca tu.
Nesses folguedos nossos
De terras tão festinhas
O povo canta um Brasil
Majestoso, vigoroso de norte
A sul
Nenhum comentário:
Postar um comentário