Advogada Vanessa Ricarda. |
A versão contada por Pedro Jorge ao delegado é que Gleyson teria pedido que ele levasse o casal à praia de Pipa. Quando passava pelas proximidades do motel, o PM mandou que ele entrasse no estabelecimento e que subisse até o quarto.
"Segundo a testemunha, logo que os três chegaram ao quarto do motel, o policial foi logo se despindo para ter relações sexuais com a vítima, que resistiu. Enfurecido com a recusa, o policial passou a agredir a advogada. Pedro disse que pediu para que o policial parasse e acabou sendo agredido também. Foi quando a testemunha fugiu do quarto", disse o delegado Everaldo Fonseca.
Ainda segundo a testemunha Gleyson saiu atrás dele, mas não o alcançou. Nessa hora, segundo a polícia, o PM pegou um pedaço de pau que estava em uma das garagens do motel, voltou para o quarto e espancou a advogada. Pedro Jorge mora em Santo Antônio e disse conhecer o PM há cerca de três meses. Ele foi liberado depois de prestar depoimento.
Com informações da Tribuna do Norte
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