Em seu último dia, a 19ª edição da Feira Internacional de Artesanato – Fiart – começa neste domingo, às 15h, no Centro de Convenções, com um mostruário artístico espalhado por 385 estandes, entre expositores regionais, nacionais e estrangeiros.
Gostos pessoais à parte, no mar de opções a escolher, destaca-se quem oferece um trabalho diferenciado, com algo a mais.
Há um pouco de tudo entre esculturas de madeira ou argila, luminárias ecologicamente corretas, pinturas, entalhes ricamente elaborados, e peças banais que ganham um tratamento artístico requintado. É só prestar atenção nos detalhes.
Fiart termina neste domingo no Centro de Convenções
Para o experiente marchand Antônio Marques, o melhor das feiras – mesmo as internacionais – estão na arte local. “Geralmente o que vem de fora para cá é o pasteurizado. Aqui, na terra, é onde está a arte autêntica, diferente, e que precisamos valorizar”, afirma. Ele diz que sua referência é a Fenearte, de Recife.
Gostos pessoais à parte, no mar de opções a escolher, destaca-se quem oferece um trabalho diferenciado, com algo a mais.
Há um pouco de tudo entre esculturas de madeira ou argila, luminárias ecologicamente corretas, pinturas, entalhes ricamente elaborados, e peças banais que ganham um tratamento artístico requintado. É só prestar atenção nos detalhes.
Fiart termina neste domingo no Centro de Convenções
Para o experiente marchand Antônio Marques, o melhor das feiras – mesmo as internacionais – estão na arte local. “Geralmente o que vem de fora para cá é o pasteurizado. Aqui, na terra, é onde está a arte autêntica, diferente, e que precisamos valorizar”, afirma. Ele diz que sua referência é a Fenearte, de Recife.
“O foco deles é o artesanato de todo o Nordeste, uma projeção enorme pra quem produz aqui. E há oficinas e palestras com os artistas. Preparar o público pra arte é fundamental”, avalia.
No terreno dos entalhes em madeira, por exemplo, a representação ficou para outro potiguar Mundoca, que atua na área desde 1969, e foi auxiliar/parceiro de Jordão durante muitos anos. Depois partiu para “carreira solo”, e segue apresentando peças de um detalhismo impressionante.
Ele trouxe para a Fiart um quadro esculpido de forma única em mogno, sem recortes em colagens. As figuras, em alto relevo, foram inspiradas em cenários florestais que ele viu no Mato Grosso, afirma. Mas também poderia ser um cenário medieval. O outro painel, em cerejeira, representa os catadores de carnaúba. A perfeição impressiona.
Serviço: 19ª FIART. Até hoje, no Centro de Convenções, Via Costeira. Aberto das 15 às 22h.
No terreno dos entalhes em madeira, por exemplo, a representação ficou para outro potiguar Mundoca, que atua na área desde 1969, e foi auxiliar/parceiro de Jordão durante muitos anos. Depois partiu para “carreira solo”, e segue apresentando peças de um detalhismo impressionante.
Ele trouxe para a Fiart um quadro esculpido de forma única em mogno, sem recortes em colagens. As figuras, em alto relevo, foram inspiradas em cenários florestais que ele viu no Mato Grosso, afirma. Mas também poderia ser um cenário medieval. O outro painel, em cerejeira, representa os catadores de carnaúba. A perfeição impressiona.
Serviço: 19ª FIART. Até hoje, no Centro de Convenções, Via Costeira. Aberto das 15 às 22h.
da TN
Nenhum comentário:
Postar um comentário