Os serviços do Samu Metropolitano foram reduzidos em pelo menos 50% no primeiro dia de paralisação do Sindicato dos Servidores da Saúde do Rio Grande do Norte (Sindsaúde/RN). Esse foi um dos principais impactos sentidos pela população após a deflagração da greve, ontem (19), em Natal. Os profissionais realizaram um protesto com cerca de 100 pessoas em frente à Governadoria do Estado.
O ato começou em frente ao Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, no bairro Tirol, por volta das 10h. Apesar de cartazes anunciarem a paralisação, os serviços eram executados normalmente dentro da unidade. De acordo com a direção, o hospital ainda não havia recebido qualquer comunicado da categoria sobre a greve. No Hospital Geral Dr. José Pedro Bezerra, conhecido como Santa Catarina, na zona Norte, alguns pacientes sequer sabiam da paralisação.
A Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) disse, por meio de sua assessoria de imprensa, estar surpresa com a greve. De acordo com o Governo, os servidores haviam se reunido com a secretaria e confirmado que iam apenas manter estado de greve e realizar a manifestação. Mesmo diante dessa situação, a Sesap informou que respeita o direito à greve e garantiu que manterá as negociações cordiais, desde que os pacientes não sejam prejudicados.
A paralisação não conta com participação dos médicos, mas dos técnicos, enfermeiros, fisioterapeutas, assistentes sociais e outros profissionais de Saúde. A pauta de reivindicações é extensa, mas a principal exigência é que o governo envie à Assembleia Legislativa do RN um projeto que deverá corrigir a tabela salarial dos servidores, cumprindo acordo firmado ainda na greve de 2013. “O governo quebrou esse acordo. Agora, a gente só vota pelo fim da greve quando o projeto for aprovado na Assembleia Legislativa”, afirmou a diretora geral do Sindsaúde, Simone Dutra.
O projeto está na Controladoria Geral do Estado e deve ser encaminhado à AL até amanhã (21), ainda de acordo com a Sesap. Ele diz respeito à gratificação internível, que vai do 1 ao 16, com percentual de 3% sobre o salário.
Os profissionais também querem reajuste salarial de 12%, redução da “sobrecarga de trabalho” e convocação de concursados para preenchimento de vagas. Segundo os sindicalistas, a Saúde possui um déficit atual de 2 mil vagas. A diretora de Mobilização Sindical do Sindsaúde, Rosália Fernandes, afirmou que até a próxima sexta-feira (21), vários serviços devem ser suspensos. Entre eles, estão o Centro de Tratamento de Queimados (CTQ) do Walfredo Gurgel, bem como o CRI (Centro de Recuperação Infantil), os ambulatórios, além das cirurgias eletivas.
A Sesap afirmou que vem atendendo a todos os pleitos e que convocou 1.185 concursados de 2010 até o final de 2013 e ainda deve convocar mais profissionais até junho, quando vence o certame. Um novo concurso para áreas especializadas, que não foram cobertas pelo antigo, também está sendo estudado. As negociações, no entanto, teriam que “estar em consonância com a situação atual do Estado”.
A Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) disse, por meio de sua assessoria de imprensa, estar surpresa com a greve. De acordo com o Governo, os servidores haviam se reunido com a secretaria e confirmado que iam apenas manter estado de greve e realizar a manifestação. Mesmo diante dessa situação, a Sesap informou que respeita o direito à greve e garantiu que manterá as negociações cordiais, desde que os pacientes não sejam prejudicados.
A paralisação não conta com participação dos médicos, mas dos técnicos, enfermeiros, fisioterapeutas, assistentes sociais e outros profissionais de Saúde. A pauta de reivindicações é extensa, mas a principal exigência é que o governo envie à Assembleia Legislativa do RN um projeto que deverá corrigir a tabela salarial dos servidores, cumprindo acordo firmado ainda na greve de 2013. “O governo quebrou esse acordo. Agora, a gente só vota pelo fim da greve quando o projeto for aprovado na Assembleia Legislativa”, afirmou a diretora geral do Sindsaúde, Simone Dutra.
O projeto está na Controladoria Geral do Estado e deve ser encaminhado à AL até amanhã (21), ainda de acordo com a Sesap. Ele diz respeito à gratificação internível, que vai do 1 ao 16, com percentual de 3% sobre o salário.
Os profissionais também querem reajuste salarial de 12%, redução da “sobrecarga de trabalho” e convocação de concursados para preenchimento de vagas. Segundo os sindicalistas, a Saúde possui um déficit atual de 2 mil vagas. A diretora de Mobilização Sindical do Sindsaúde, Rosália Fernandes, afirmou que até a próxima sexta-feira (21), vários serviços devem ser suspensos. Entre eles, estão o Centro de Tratamento de Queimados (CTQ) do Walfredo Gurgel, bem como o CRI (Centro de Recuperação Infantil), os ambulatórios, além das cirurgias eletivas.
A Sesap afirmou que vem atendendo a todos os pleitos e que convocou 1.185 concursados de 2010 até o final de 2013 e ainda deve convocar mais profissionais até junho, quando vence o certame. Um novo concurso para áreas especializadas, que não foram cobertas pelo antigo, também está sendo estudado. As negociações, no entanto, teriam que “estar em consonância com a situação atual do Estado”.
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