Rossetto assume Secretaria-Geral defendendo justiça social e ampliação da participação popular

“Quando ouvimos a população, governamos melhor, acertamos mais e erramos menos", afirmou Rossetto ao assumir o cargo. Foto: Renan Carvalhais - Gabinete Digital/PR
O sociólogo Miguel Rossetto assumiu, na tarde desta sexta-feira (2), a Secretaria-Geral da Presidência da República defendendo avanços no projeto de justiça social desenvolvido pelo Governo Federal nos últimos anos, além do fortalecimento dos instrumentos de participação popular.
“Ao reeleger a presidenta Dilma, o povo brasileiro reafirmou um projeto político democrático, popular e voltado à justiça social. É nessa direção que pretendemos avançar para que os direitos sociais e políticos caminhem para a frente e façam com que a população mais pobre ocupe um lugar de protagonismo na definição dos destinos da sociedade brasileira”, afirmou Rossetto.
Em seu pronunciamento, em cerimônia de posse realizada no Palácio do Planalto, Rossetto destacou a necessidade de uma reforma política para o País que contribua para a valorização da democracia participativa. Ele ainda ressaltou a importância do governo trabalhar para criar oportunidades para os brasileiros. Segundo Rossetto, é fundamental que todos os cidadãos possam contribuir para o crescimento do País e compartilhar dessa riqueza.
Gilberto Carvalho, por sua vez em seu discurso de despedida, reafirmou que os governos da presidenta Dilma e do ex-presidente Lula iniciaram um processo de mudança fundamental no estado brasileiro ao inverter a lógica de prioridades do governo a favor da redução das desigualdades sociais e dos processos de exclusão do Brasil. Nesse sentido, ele destacou projetos como o Bolsa Família, o Minha Casa, Minha Vida, o Prouni e o Pronatec.
Perfil
O novo ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Miguel Rossetto, é sociólogo e um dos fundadores do PT e da CUT. Foi eleito deputado federal em 1994 e vice-governador do Rio Grande do Sul na gestão Olívio Dutra.

Em 2003, assumiu o Ministério do Desenvolvimento Agrário, onde permaneceu até 2006. De 2008 a março de 2014 foi presidente da Petrobras Distribuidora. Em março do ano passado, retornou ao Ministério do Desenvolvimento Agrário onde permaneceu até setembro de 2014.

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