Em Goianinha educadores em greve lutam por direitos sob pressão da promotoria pública

Em Goianinha, a greve foi retomada para obrigar o prefeito a aplicar a lei do 1/3 de hora atividade. Os educadores querem também transporte para quem trabalha na zona urbana. Hoje, os educadores precisam recorrer a mototaxistas para o deslocamento, pagando R$ 30,00 pela ida e volta ao trabalho.
Segundo Fátima Cardoso, a Promotoria Pública parece não ter gostado da decisão do Tribunal de Justiça do RN de não ter decretado a ilegalidade da greve. Parece não ter gostado também do potencial de luta de nossa categoria e da posição firme que tem este sindicato. Tanto foi assim que após o retorno dos/as educadores/as a greve, a promotoria resolveu instaurar inquérito.
“Seria melhor se o Ministério Público neste inquérito incluísse investigar porque houve concurso público e os concursados não foram convocados. Nós profissionais, estamos publicamente e com toda lisura fazendo a nossa luta. No que seremos investigados? Ou responsabilizados? Quem descumpre a lei é o prefeito. Fica a interrogação contra quem deve ser este inquérito?” Finaliza a sindicalista.
do sintern.org.br

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