Em reunião nesta segunda; Diretor da Monsenhor Pegado em Georgino Avelino relata a real situação do Prédio Escolar

Para alguns Pais Georginenses que já esperavam por uma reunião no âmbito escolar da Mosenhor Pegado em Georgino Avelino, o dia chegou!
Na tarde desta segunda-feira 07 de Agosto, diversos Pais Georginenses participaram de uma reunião realizada pela direção da Escola municipal. Na oportunidade, diversos temas foram discutidos entre Direção e Pais.
Muito daqueles que ali estavam, queriam saber realmente o motivo de parte dos alunos serem prejudicados com a falta de aulas no município no período de chuvas. Portanto, este motivo foi esclarecido na tarde da última segunda-feira (07/08).
A Reunião, teve a participação de Diretor, Vice e demais representantes da Escola, além de Professores, Pais e alguns alunos.


Durante a reunião, foram distribuidos Papeis para que Pais perguntassem ou até mesmo opinassem para assim contribuir também com a reunião, no entanto, em um dos relatos, o tema foi a "Reforma da Escola", quando então o Diretor João Paulino da Monsenhor Pegado exclamou; "Áh que sonho!" e relembrou sua preocupação em relação ao Prédio da Escola.
Em outra oportunidade, também em sua fala, o diretor destacou e apontou um dos pontos de perigo, principalmente no período de chuvas no município. Relatou também a situação da Calha do telhado do Prédio, um dos causadores de alagação ao prédio.


Ao participarmos da Reunião e conferirmos a situação do Prédio Escolar, tivemos certeza do que muitos relatam que é a questão da estrutura do Prédio da Escola Monsenhor Pegado em Georgino Avelino. Num dia de Sol, a estrutura não mostra ser comprometida, portanto, em dias com chuvas, a realidade aparece.
O quanto é preocupante vermos alunos não serem realmente beneficiados com um prédio escolar que ofereça tranquilidade e segurança para um melhor aprendizado. Realmente, nossa classe política deveria olhar mais para a educação que aos poucos vem se distanciando da vida de muitos alunos, que no final de tudo sofrerão com o não aprendizado.
Para muitos que acompanham a real rotina dos educadores do município, vêem que não é fácil enfrentar situações desagradantes, uma vez que, como relatou o Diretor da E.M.M.P "É triste a situação". 
Para muitos, uma maquiagem, para outros uma realidade. 

"Indignação" é a palavra usada por alguns Pais e até mesmo alunos, se proceder a confirmação de que no final do ano letivo, aulas que foram dispensadas devido motivos das chuvas que fez com que alunos ficassem durante dias sem estudar, venham a acontecer nos sábados. 

Porém, é uma prejudicialidade que não satisfaz para alguns, mas, para chegarmos ao final do ano letivo ainda teremos meses pela frente.


Na reunião, a Professora Elione Soares, também relatou um acontecimento com sua filha que estuda na série do 4º Ano, segundo ela, o modo de ensino de uma Professora não está satisfazendo, e vem causando também insatisfação, assista aos vídeos.

"Falta de Capacitação" - Foi um dos termos usados por alguns Pais em relação aos novos Professores da Escola. 
Assuntos como o transporte Escolar, que faz a condução dos alunos até a Escola, foi um dos destaques durante a Reunião, outro foi em relação aos Fardamentos. De outra forma, também foi destacado o uso de aparelhos celulares durante as aulas.
Como Professora, Elizabeth Souza também relatou explicações juntamente com a diretoria da Escola, que, relataram aos Pais algumas soluções para que fossem tomadas em relação á alunos.
No final de tudo, este é o retrato de um prédio escolar, que já chegou a oferecer qualidade de ensino aos alunos Georginenses, hoje, estamos vendo apenas um prédio que realmente não oferece sequer segurança para a classe estudantil da Sede do município. 
Para quem passa pelo lado de fora do Prédio, se ver uma maquiagem, em vez da realidade. Sem falar que o ex - prefeito do município e a atual prefeita, ambos exercem também a função de Professor(a), mas não solucionaram o problema da Monsenhor Pegado, que já vem passando por situações parecidas á anos, mais que aos poucos vem se agravando, e assim só resta deixarmos um texto literário "ÁGUA MOLE EM PEDRA DURA, TANTO BATE ATÉ QUE FURA".

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