De acordo com Nilmário Miranda, o PT tem a marca da lealdade e deve ampliar o debate. O deputado ressaltou também a importância da democratização dos Meios de Comunicação.
“O PT vai além do governo Dilma que é um governo de conjuntos de partidos, então, nós temos que reafirmar aqui neste Congresso projetos que ultrapassem o governo da Dilma, por exemplo, nós queremos a democratização da mídia e dos meios de comunicação preservando a liberdade de expressão. Nós não podemos deixar que meia dúzia de família tente controlar a opinião publica no Brasil e os meios de comunicações, pois tem que ter o equilíbrio das diversas concepções do mundo dentro da mídia”.
“O PT vai além do governo Dilma que é um governo de conjuntos de partidos, então, nós temos que reafirmar aqui neste Congresso projetos que ultrapassem o governo da Dilma, por exemplo, nós queremos a democratização da mídia e dos meios de comunicação preservando a liberdade de expressão. Nós não podemos deixar que meia dúzia de família tente controlar a opinião publica no Brasil e os meios de comunicações, pois tem que ter o equilíbrio das diversas concepções do mundo dentro da mídia”.
De acordo com o presidente da Fundação Perseu Abramo, Nilmário Miranda, o 4º Congresso do PT é um momento fundamental para a história do país.
“Nós estamos com um governo novo que é a continuidade de outro, e um governo novo não quer repetir o outro, continuar não é repetir, pois ele quer avançar e dar saltos. Um país com o nível de desigualdade social, econômica, política e cultural como o Brasil não pode se limitar a continuar, tem que continuar avançando”.
Segundo Nilmário, o PT tem que radicalizar e aprofundar a democracia no país, além de fazer uma reforma política interna.
“Nós estamos com um governo novo que é a continuidade de outro, e um governo novo não quer repetir o outro, continuar não é repetir, pois ele quer avançar e dar saltos. Um país com o nível de desigualdade social, econômica, política e cultural como o Brasil não pode se limitar a continuar, tem que continuar avançando”.
Segundo Nilmário, o PT tem que radicalizar e aprofundar a democracia no país, além de fazer uma reforma política interna.
Ainda segundo ele a Reforma Tributária é importantíssima para o crescimento e desenvolvimento do país.
“Não podemos abrir mão de limitar o tamanho da propriedade, de querer um Reforma Tributária, onde os ricos passem a pagar imposto, porque, no Brasil, os ricos pagam pouco ou nada de imposto, quem paga imposto para segurar o país é a classe média para baixo, através do consumo. Então nós queremos a Reforma Tributária. Quem tem muito paga mais, e quem tem menos paga menos, e quem não tem nada recebe. Isso, que é o certo, e isso é que é justiça social. O partido tem que reafirmar esse tipo de questão aqui”.
“Não podemos abrir mão de limitar o tamanho da propriedade, de querer um Reforma Tributária, onde os ricos passem a pagar imposto, porque, no Brasil, os ricos pagam pouco ou nada de imposto, quem paga imposto para segurar o país é a classe média para baixo, através do consumo. Então nós queremos a Reforma Tributária. Quem tem muito paga mais, e quem tem menos paga menos, e quem não tem nada recebe. Isso, que é o certo, e isso é que é justiça social. O partido tem que reafirmar esse tipo de questão aqui”.
Exemplo a outros países sobre o combate a desigualdade social
“O atual governo fez transformações que o partido tem dificuldade de compreender a profundidade e o alcance das mudanças, então, tem que se fazer todo um esforço teórico, de análise, de debate para saber até aonde nós fomos para exatamente sabermos as tarefas que temos pela frente. O continente americano é o continente de maior desigualdade no mundo e graças ao Brasil e de certo modo ao PT, nós estamos conseguindo também nos unir a processos de outros países, e dar exemplos a outros países, assim, como os outros países deram exemplos para nós, então, nós temos a chance de integrar a América Latina, mas dentro de uma democracia de massas altamente participativa, mas que entenda de democracia também como área econômica, social e cultural, ou seja, fortemente ligada à participação popular e justiça social, então esse é o desafio”.
“O atual governo fez transformações que o partido tem dificuldade de compreender a profundidade e o alcance das mudanças, então, tem que se fazer todo um esforço teórico, de análise, de debate para saber até aonde nós fomos para exatamente sabermos as tarefas que temos pela frente. O continente americano é o continente de maior desigualdade no mundo e graças ao Brasil e de certo modo ao PT, nós estamos conseguindo também nos unir a processos de outros países, e dar exemplos a outros países, assim, como os outros países deram exemplos para nós, então, nós temos a chance de integrar a América Latina, mas dentro de uma democracia de massas altamente participativa, mas que entenda de democracia também como área econômica, social e cultural, ou seja, fortemente ligada à participação popular e justiça social, então esse é o desafio”.
(Portal do PT)
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