Vargas fala sobre crescimento do PT (Foto Richard Casas / PT)
PT contraria analistas políticos e mantém crescimento desde 1982
Após a eleição municipal em todo o país, o PT Nacional fez um balanço das eleições de 2012 e apurou que o Partido conquistou um total de 624 prefeituras e mantém o crescimento constante desde 1982, quando disputou a eleição municipal pela primeira vez.
Na avaliação do secretário nacional de Comunicação do PT, deputado federal André Vargas, mais uma vez, o PT contrariou a avaliação dos analistas políticos tradicionais, que ocupam os grandes veículos de comunicação e escreveram que o PT sairia enfraquecido deste processo eleitoral. “Sejam pelos julgamentos que ocorrem ou por outras questões, disseram que o PT diminuiria, o que não vimos acontecer. Diziam, inclusive, que o ex-presidente Lula não tinha força nem mesmo em São Paulo. Nós, não só crescemos, como estamos disputando 22 segundos turnos em todo o país e vencemos em cidades importantes neste primeiro turno, como Goiânia, São José dos Campos, Uberlândia e outras”.
O deputado fez uma avaliação muito positiva e destaca que o PT vem crescendo permanentemente e a base aliada da presidenta Dilma também está sendo ampliada. “Nosso objetivo não era só que o PT crescesse, mas que a base aliada da presidenta também aumentasse. “Tivemos várias alianças vitoriosas, como é o caso do Rio de Janeiro com Eduardo Paes. E estamos no segundo turno no maior colégio eleitoral do país, também contrariando os analistas políticos tradicionais, que apostam na derrota do PT e normalmente são contrariados”.
Paraná – Na avaliação de Vargas os resultados no Paraná também foram positivos. O PT passou de 31 para 39 prefeituras e está no segundo turno nos quatro maiores municípios: Cascavel, Maringá e Ponta Grossa, além da aliança com Gustavo Fruet em Curitiba. “Somente em Londrina, infelizmente, não chegamos ao segundo turno, mas tivemos uma participação expressiva, ficamos em terceiro colocado, com uma campanha bastante digna e tranqüila, o que nos permite um peso importante no segundo turno”.
O deputado ressalta ainda as vitórias obtidas em Pinhais com um dos maiores índices – 93% - foi histórico, além das alianças vitoriosas importantes em Toledo, Araucária, Colombo e Piraquara, por exemplo. Além da vitória do PT em Apucarana, com Dr. Beto Preto, em Paiçandu, na região metropolitana de Maringá, com professor Tarcísio, e em Ibiporã, onde a aliança é muito bem avaliada.
Para o deputado, o verdadeiro derrotado nesta campanha é o governador Beto Richa (PSDB). “Ele disse que ganharia em Londrina no primeiro turno e não ganhou; seu candidato não foi para o segundo turno na capital e o seu partido não tem nenhum candidato disputando o segundo turno no Paraná”.
Vargas destaca ainda que os tucanos obtiveram vitórias mais em cidades pequenas, mas nos maiores colégios eleitorais saíram derrotados. “Ou não tiveram candidatos ou apostaram em alianças como em Ponta Grossa, onde apostaram que o PPS seria o vencedor e não foi. Fizeram diversas operações, como em Londrina em uma aliança esdrúxula que recebeu a crítica até do senador Álvaro Dias e o secretário Luiz Carlos Hauly não era um dos entusiastas da campanha. O eleitor do PSDB em Londrina disse não a esta aliança com o belinatismo e votou no Kireeff [Alexandre]”, enfatiza.
Sobre as alianças no segundo turno em Londrina, Vargas diz que acredita que o PT não apoiará Marcelo Belinati, pois ele somente obteu a votação por causa do seu tio, Antônio Belinati, que tem um grupo político que tradicionalmente tem lesado a cidade e já mergulhou Londrina numa crise institucional em 2000, depois ajudou a mergulhar novamente apoiando Barbosa Neto. “Não acredito que o melhor caminho para tirar a cidade das páginas policiais seja apoiar Belinati. Eu pessoalmente vou defender no Partido o apoio ao Kireeff, mas isso depende da vontade dele de estar aberto a composições políticas, mas, independente disso, já deixo aberta minha posição e não seguirei em nenhuma hipótese com o candidato do Antônio Belinati”, finaliza.
Na avaliação do secretário nacional de Comunicação do PT, deputado federal André Vargas, mais uma vez, o PT contrariou a avaliação dos analistas políticos tradicionais, que ocupam os grandes veículos de comunicação e escreveram que o PT sairia enfraquecido deste processo eleitoral. “Sejam pelos julgamentos que ocorrem ou por outras questões, disseram que o PT diminuiria, o que não vimos acontecer. Diziam, inclusive, que o ex-presidente Lula não tinha força nem mesmo em São Paulo. Nós, não só crescemos, como estamos disputando 22 segundos turnos em todo o país e vencemos em cidades importantes neste primeiro turno, como Goiânia, São José dos Campos, Uberlândia e outras”.
O deputado fez uma avaliação muito positiva e destaca que o PT vem crescendo permanentemente e a base aliada da presidenta Dilma também está sendo ampliada. “Nosso objetivo não era só que o PT crescesse, mas que a base aliada da presidenta também aumentasse. “Tivemos várias alianças vitoriosas, como é o caso do Rio de Janeiro com Eduardo Paes. E estamos no segundo turno no maior colégio eleitoral do país, também contrariando os analistas políticos tradicionais, que apostam na derrota do PT e normalmente são contrariados”.
Paraná – Na avaliação de Vargas os resultados no Paraná também foram positivos. O PT passou de 31 para 39 prefeituras e está no segundo turno nos quatro maiores municípios: Cascavel, Maringá e Ponta Grossa, além da aliança com Gustavo Fruet em Curitiba. “Somente em Londrina, infelizmente, não chegamos ao segundo turno, mas tivemos uma participação expressiva, ficamos em terceiro colocado, com uma campanha bastante digna e tranqüila, o que nos permite um peso importante no segundo turno”.
O deputado ressalta ainda as vitórias obtidas em Pinhais com um dos maiores índices – 93% - foi histórico, além das alianças vitoriosas importantes em Toledo, Araucária, Colombo e Piraquara, por exemplo. Além da vitória do PT em Apucarana, com Dr. Beto Preto, em Paiçandu, na região metropolitana de Maringá, com professor Tarcísio, e em Ibiporã, onde a aliança é muito bem avaliada.
Para o deputado, o verdadeiro derrotado nesta campanha é o governador Beto Richa (PSDB). “Ele disse que ganharia em Londrina no primeiro turno e não ganhou; seu candidato não foi para o segundo turno na capital e o seu partido não tem nenhum candidato disputando o segundo turno no Paraná”.
Vargas destaca ainda que os tucanos obtiveram vitórias mais em cidades pequenas, mas nos maiores colégios eleitorais saíram derrotados. “Ou não tiveram candidatos ou apostaram em alianças como em Ponta Grossa, onde apostaram que o PPS seria o vencedor e não foi. Fizeram diversas operações, como em Londrina em uma aliança esdrúxula que recebeu a crítica até do senador Álvaro Dias e o secretário Luiz Carlos Hauly não era um dos entusiastas da campanha. O eleitor do PSDB em Londrina disse não a esta aliança com o belinatismo e votou no Kireeff [Alexandre]”, enfatiza.
Sobre as alianças no segundo turno em Londrina, Vargas diz que acredita que o PT não apoiará Marcelo Belinati, pois ele somente obteu a votação por causa do seu tio, Antônio Belinati, que tem um grupo político que tradicionalmente tem lesado a cidade e já mergulhou Londrina numa crise institucional em 2000, depois ajudou a mergulhar novamente apoiando Barbosa Neto. “Não acredito que o melhor caminho para tirar a cidade das páginas policiais seja apoiar Belinati. Eu pessoalmente vou defender no Partido o apoio ao Kireeff, mas isso depende da vontade dele de estar aberto a composições políticas, mas, independente disso, já deixo aberta minha posição e não seguirei em nenhuma hipótese com o candidato do Antônio Belinati”, finaliza.
(Meire Bicudo - Portal do PT)
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