A rivalidade com o PT durante as campanhas estaduais não vai excluir do palanque da presidenta da República, Dilma Rousseff (PT), partidos aliados no campo nacional. Foi o que disse ontem o líder da bancada do Partido dos Trabalhadores na Câmara Federal, Vicente Paulo da Silva, o Vicentinho, e dirigentes do PT no Rio Grande do Norte. Ao comparecer no Estado, se a base aliada estiver dividida, a presidenta terá o próprio palanque e não vai fazer campanha para candidatos diferentes. Dilma Rousseff, explicaram, só apoiará candidatos nas chapas majoritárias nos estados onde os aliados estiverem unidos.
Os petistas ressaltaram que se houver diversos candidatos por partidos da base aliada, Dilma terá “o palanque dela”. A presidenta não vai, assim, fazer campanha para candidatos individuais. “Ela não vai ter palanque A, B ou C, vai ser o palanque Dilma/Temer e aí quem quiser vir que venha”, destacou a deputada Fátima Bezerra, pré-candidata ao Senado.
“A coisa mais certa é que Dilma terá no RN seu palanque mais puro e autêntico, que é o do PT. Mas existem, claro, relações, alianças, discussões”, emendou Vicentinho. Segundo ele, o partido no RN terá voz ativa na reflexão que o diretório nacional tiver para o estado.
O PT do RN comemorou os 34 anos de história com a participação de dois deputados potiguares, que hoje atuam como parlamentares federais pelo estado de São Paulo. De Acari, na região do Seridó, o deputado Vicentinho afirmou que após as comemorações com os correligionários vai visitar os parentes e aproveitar para homenagear o pai. “Vou fazer uma caminhada da igreja Matriz de Sant’Ana, em Currais Novos, até a de Nossa Senhora da Guia, em Acari, lembrando o percurso que um dia fez meu pai”, disse ele, ao lado dos petistas potiguares. O caminho é distante 30 quilômetros.
Junto a eles, o deputado Francisco das Chagas, natural de Riachuelo, na região Agreste, também lembrava as origens. “Deixei minha terra ainda criança e me criei em São Paulo. Mas sempre é bom voltar aqui”, comentou. O deputado Vicentinho foi questionado pelos jornalistas que participaram da entrevista coletiva sobre a vinculação entre as estratégias no plano nacional e as incongruências locais com aliados, exemplo do RN, onde o PMDB e PT conversam sobre aliança, mas até agora não chegaram a um entendimento.
Ele afirmou que não tem conhecimento profundo sobre as articulações em Natal. “As informações que eu tenho se baseiam em dois pilares, da companheira Fátima e do companheiro Mineiro, além do nosso presidente [estadual, Eraldo Paiva]”. Segundo Vicentinho, seria salutar que o PMDB unisse forças, também no RN, com o PT, e apoiasse a candidatura da deputada Fátima Bezerra, ao Senado.
da TN
Junto a eles, o deputado Francisco das Chagas, natural de Riachuelo, na região Agreste, também lembrava as origens. “Deixei minha terra ainda criança e me criei em São Paulo. Mas sempre é bom voltar aqui”, comentou. O deputado Vicentinho foi questionado pelos jornalistas que participaram da entrevista coletiva sobre a vinculação entre as estratégias no plano nacional e as incongruências locais com aliados, exemplo do RN, onde o PMDB e PT conversam sobre aliança, mas até agora não chegaram a um entendimento.
Ele afirmou que não tem conhecimento profundo sobre as articulações em Natal. “As informações que eu tenho se baseiam em dois pilares, da companheira Fátima e do companheiro Mineiro, além do nosso presidente [estadual, Eraldo Paiva]”. Segundo Vicentinho, seria salutar que o PMDB unisse forças, também no RN, com o PT, e apoiasse a candidatura da deputada Fátima Bezerra, ao Senado.
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