De quarta 15 até a segunda 20, foram atendidas mais de 1.300 pessoas, média de 260 atendimentos por dia, segundo o diretor geral da UPA de Nova Esperança, Henrique Costa
UPA Nova Esperança / Foto: divulgação
Com os atos de violência vistos nos últimos dias no Rio Grande do Norte, prefeituras mudaram formas de expediente de serviços em algumas cidades. Em Parnamirim, na Grande Natal, alguns serviços essenciais têm sido fechados para que os bandidos não causem danos ao patrimônio público e também para a população em geral. Serviços essenciais estão funcionando em caráter de urgência e emergência que são a UPA, no bairro de Santa Teresa, Hospital Maternidade do Divino Amor, no Centro e o Hospital Márcio Marinho, no Litoral.
Segundo o diretor geral da UPA de Nova Esperança, Henrique Costa, os serviços continuam sem restrição. De quarta 15 até a segunda 20, foram atendidas mais de 1.300 pessoas, média de 260 atendimentos por dia, “e graças ao prefeito Rosano Taveira a Secretaria de Saúde e a nossa equipe, está tudo dando certo e estamos funcionando 24 horas por dia”, disse.
A diretora do Hospital Maternidade do Divino Amor, Ana Michele, informou que a unidade segue com atendimento normalmente, com escalas regulares, funcionando para urgência e emergência, com atendimentos em ginecologista e obstetrícia, realizando os partos normalmente, normais e cesarianas, além de outros atendimentos. “Estamos fazendo todos os pré-natal de alto risco, imunização, serviço cartorial, cirurgias eletivas, como também os atendimentos médicos e psicológicos”, falou.
No Hospital Márcio Marinho, no litoral, a diretora Vandilma Oliveira falou que a internação clínica continua atendendo a população. “Acreditamos que tudo que está acontecendo não venha recair sobre o ambiente hospitalar porque a saúde é primordial em todos os momentos da nossa vida”, disse.
AGORA RN
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