Também são alvos da ação a União e os estados de Minas Gerais e Espírito Santo; a ação civil apresenta mais de 200 pedidos que buscam a reparação integral dos danos sociais, econômicos e ambientais causados pelo rompimento da barragem de Fundão, no dia 4 de novembro, em Mariana, região central de Minas; a tragédia completa seis meses na próxima quinta-feira (4).
Minas 247 - O Ministério Público Federal (MPF) entrou nesta segunda-feira (2) com uma ação contra as empresas Samarco, Vale e BHP Billiton, contra a União e os estados de Minas Gerais e Espírito Santo. A ação civil apresenta mais de 200 pedidos que buscam a reparação integral dos danos sociais, econômicos e ambientais causados pelo rompimento da barragem de Fundão, no dia 4 de novembro, em Mariana, região central de Minas. A tragédia completa seis meses na próxima quinta-feira (4).
A Justiça Federal confirmou que recebeu a ação e informou que ela deve ser distribuída ainda nesta terça-feira. A tragédia causou 19 mortes. Um corpo ainda não foi localizado. Segundo o Ibama, o rompimento atingiu quase 1,5 mil hectares de vegetação ao longo de 77 cursos de água.
Segundo o fotógrafo e vice-presidente do Instituto Terra, Sebastião Salgado, a recuperação das nascentes do Rio Doce deve demorar pelo menos 20 anos. Foi considerada a maior tragédia ambiental da história do País.
Nenhum comentário:
Postar um comentário